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Schwing-Stetter recebe prêmio de inovação tecnológica

Durante a Fenasan e a AESabesp, a empresa recebeu prêmio por apresentar soluções que melhora e torna mais eficiente as estações de tratamento de água e esgotos

Assessoria de Imprensa

14/08/2013 08h34 | Atualizada em 14/08/2013 12h23

A Schwing-Stetter Brasil apresentou na 24ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente – Fenasan, que aconteceu entre os dias 30 de julho a 1 de agosto, em São Paulo, tecnologias e soluções para o setor de saneamento, o que garantiu o Prêmio AESabesp na categoria Inovação Tecnológica..

Pela primeira vez, a Schwing apresentou em uma feira produtos específicos para esse setor, como as bombas de pistão. Os equipamentos, que fazem parte da linha industrial da empresa, serão essenciais na modernização das estações de tratamento de água e esgoto das cidades brasileiras, que segundo especialistas do próprio setor, possuem sistemas rudimentares.

Segundo Ralf Mota de Oliveira, engenheiro de vendas da empresa, as bombas de pistão são mais produtivas que as de hélice contínua, por bombearem o lodo residual no formato original que ele sai dos filtros prensas, das roscas de desaguamento, das centrífugas ou das esteiras prensas, com uma porcentagem teor de sólidos de até 40%.

“As bombas de hélices contínuas tradicionais não conseguem bombear um lodo de 18% de sólidos com uma pressão superior a 16 bar, se não forem adicionados polímeros, necessários nesse caso para fluidizar o lodo desidratado e evitar que

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A Schwing-Stetter Brasil apresentou na 24ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente – Fenasan, que aconteceu entre os dias 30 de julho a 1 de agosto, em São Paulo, tecnologias e soluções para o setor de saneamento, o que garantiu o Prêmio AESabesp na categoria Inovação Tecnológica..

Pela primeira vez, a Schwing apresentou em uma feira produtos específicos para esse setor, como as bombas de pistão. Os equipamentos, que fazem parte da linha industrial da empresa, serão essenciais na modernização das estações de tratamento de água e esgoto das cidades brasileiras, que segundo especialistas do próprio setor, possuem sistemas rudimentares.

Segundo Ralf Mota de Oliveira, engenheiro de vendas da empresa, as bombas de pistão são mais produtivas que as de hélice contínua, por bombearem o lodo residual no formato original que ele sai dos filtros prensas, das roscas de desaguamento, das centrífugas ou das esteiras prensas, com uma porcentagem teor de sólidos de até 40%.

“As bombas de hélices contínuas tradicionais não conseguem bombear um lodo de 18% de sólidos com uma pressão superior a 16 bar, se não forem adicionados polímeros, necessários nesse caso para fluidizar o lodo desidratado e evitar que ele atinja uma pressão muito alta durante o bombeio”, explica.

Os sistemas fornecidos pela Schwing possuem circuito hidráulico aberto que promove filtragem 100% de todo o óleo hidráulico. Outro aspecto positivo é a possibilidade de ser acionada elétrica ou hidraulicamente, característica vantajosa em casos de eventual falha nos comandos elétricos, sem interrupção do bombeio, afirma Oliveira.

 

 

 

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