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Setor de máquinas agrícolas permanece aquecido

O primeiro semestre de 2013 para o setor agrícola fechou com crescimento de 29,5% em comparação com os seis primeiros meses de 2012

Portal do Agronegócio

31/07/2013 09h10

Nos últimos doze meses, a comercialização de tratores e colheitadeiras cresceu 23%, resultado positivo para o setor de máquinas agrícolas, tendo como base o crescimento da produção no campo, principalmente com a grande safra de grãos e também o aumento no preço de commodities, como soja e milho.

De acordo com Alexandre Vinícius de Assis, gerente de vendas da Valtra, o acesso ao crédito é outro fator importante para a aquisição de novos equipamentos.

“Nós temos uma linha através do BNDES com juros de 3,5% ao ano para o agricultor. A produção agrícola positiva, somando com a disponibilidade de crédito, faz com que o agricultor invista cada vez mais no seu negócio, em tecnologia e proporcione uma maior produtividade na agricultura nacional”, diz.

Mas, a alta do dólar põe o setor em alerta e deve refletir no preço de tratores e colheitadeiras ainda este ano.

A valorização do dólar, cotado acima de R$ 2,20, deve ser transferida para os preços dos equipamentos e já preocupa a indústria de máquinas agrícolas, que espera queda nas vendas para o próximo ano, afirma Assis.

“Hoje a nossa linha de produtos é dependente de muitos itens importados. Se o câmbio varia para cima, consequentemente isto é repassado para o custo de produção e para o agricul

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Nos últimos doze meses, a comercialização de tratores e colheitadeiras cresceu 23%, resultado positivo para o setor de máquinas agrícolas, tendo como base o crescimento da produção no campo, principalmente com a grande safra de grãos e também o aumento no preço de commodities, como soja e milho.

De acordo com Alexandre Vinícius de Assis, gerente de vendas da Valtra, o acesso ao crédito é outro fator importante para a aquisição de novos equipamentos.

“Nós temos uma linha através do BNDES com juros de 3,5% ao ano para o agricultor. A produção agrícola positiva, somando com a disponibilidade de crédito, faz com que o agricultor invista cada vez mais no seu negócio, em tecnologia e proporcione uma maior produtividade na agricultura nacional”, diz.

Mas, a alta do dólar põe o setor em alerta e deve refletir no preço de tratores e colheitadeiras ainda este ano.

A valorização do dólar, cotado acima de R$ 2,20, deve ser transferida para os preços dos equipamentos e já preocupa a indústria de máquinas agrícolas, que espera queda nas vendas para o próximo ano, afirma Assis.

“Hoje a nossa linha de produtos é dependente de muitos itens importados. Se o câmbio varia para cima, consequentemente isto é repassado para o custo de produção e para o agricultor”, conclui.

 

 

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