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Produzir no Brasil custa 43% mais caro

O diretor de relações institucionais da Abimaq aponta o sistema tributário brasileiro como um dos fatores que comprometem a competitividade e a eficiência do setor de máquinas

Abimaq

03/07/2013 14h01 | Atualizada em 03/07/2013 17h04

Produzir no Brasil custa, em média, 43,5% mais caro do que na Alemanha ou nos Estados Unidos, segundo relatório elaborado pela Abimaq.

De acordo com Márcio Ribaldo, diretor de relações institucionais da Associação, um produto qualquer fabricado na Alemanha, com essa mesma fábrica, se trouxesse essa fábrica para o Brasil, com os mesmos operários, com a mesma matéria-prima, com mesma produtividade, esse produto sairia 43,5% mais caro do que na Alemanha e do que nos Estados Unidos.

“Ou seja, o produto que eu venderia na Alemanha por 100 euros eu tenho que vender aqui no Brasil por 143,5 euros”, diz.

Márcio Ribaldo aponta o sistema tributário brasileiro como um dos fatores que comprometem a competitividade e a eficiência do setor.

"Eu não vejo em nenhum lugar do mundo a tributação no investimento. Você não vai tributar a árvore e sim a maçã que você vai colher da árvore. Então a máquina não deve ser tributada porque ela é uma geradora de impostos, tem que ser tributado o produto que ela transforma”, conclui.

 

 

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Produzir no Brasil custa, em média, 43,5% mais caro do que na Alemanha ou nos Estados Unidos, segundo relatório elaborado pela Abimaq.

De acordo com Márcio Ribaldo, diretor de relações institucionais da Associação, um produto qualquer fabricado na Alemanha, com essa mesma fábrica, se trouxesse essa fábrica para o Brasil, com os mesmos operários, com a mesma matéria-prima, com mesma produtividade, esse produto sairia 43,5% mais caro do que na Alemanha e do que nos Estados Unidos.

“Ou seja, o produto que eu venderia na Alemanha por 100 euros eu tenho que vender aqui no Brasil por 143,5 euros”, diz.

Márcio Ribaldo aponta o sistema tributário brasileiro como um dos fatores que comprometem a competitividade e a eficiência do setor.

"Eu não vejo em nenhum lugar do mundo a tributação no investimento. Você não vai tributar a árvore e sim a maçã que você vai colher da árvore. Então a máquina não deve ser tributada porque ela é uma geradora de impostos, tem que ser tributado o produto que ela transforma”, conclui.

 

 

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