Tendências
Folha de São Paulo
19/06/2013 09h18 | Atualizada em 19/06/2013 16h20
Após um início de ano com resultados fracos, o setor da construção pesada deu sinais de recuperação, de acordo com dados do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de São Paulo (Sinicesp).
No primeiro trimestre de 2013, as vendas de asfalto, indicador do nível econômico do segmento, estiveram em patamar inferior aos registrados em 2012 e em 2011.
Em abril, no entanto, a comercialização chegou a 203,7 mil toneladas do produto, cerca de 3.000 a menos que em 2012 e 27,8 mil a mais que em 2011.
No mês passado, houve praticamente um empate com as vendas do mesmo período de 2012.
"O crescimento registrado foi tanto na produção quanto na venda. O asfalto é um produto que se fabrica em um dia para vender logo em seguida, pois não é fácil de estocar”, afirma Helcio Farias, do Sinicesp.
O Sindicato prevê que os números negativos de janeiro, fevereiro e março serão compensados pelos próximos meses, o que fará com que a construção pesada feche o ano com crescimento ante 2012.
De acordo com o sindicato, a retração na comercialização de asfalto nos três primeiros meses do ano foi decorrente do excesso de chuvas no período, superior ao que se esperava.
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Após um início de ano com resultados fracos, o setor da construção pesada deu sinais de recuperação, de acordo com dados do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de São Paulo (Sinicesp).
No primeiro trimestre de 2013, as vendas de asfalto, indicador do nível econômico do segmento, estiveram em patamar inferior aos registrados em 2012 e em 2011.
Em abril, no entanto, a comercialização chegou a 203,7 mil toneladas do produto, cerca de 3.000 a menos que em 2012 e 27,8 mil a mais que em 2011.
No mês passado, houve praticamente um empate com as vendas do mesmo período de 2012.
"O crescimento registrado foi tanto na produção quanto na venda. O asfalto é um produto que se fabrica em um dia para vender logo em seguida, pois não é fácil de estocar”, afirma Helcio Farias, do Sinicesp.
O Sindicato prevê que os números negativos de janeiro, fevereiro e março serão compensados pelos próximos meses, o que fará com que a construção pesada feche o ano com crescimento ante 2012.
De acordo com o sindicato, a retração na comercialização de asfalto nos três primeiros meses do ano foi decorrente do excesso de chuvas no período, superior ao que se esperava.
28 de julho 2020
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