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Processos de automação portuária no Brasil são discutidos em evento

O uso da tecnologia OCR (Optical Character Recognition) na identificação de contêineres foi debatido durante a segunda edição da Container Handling Technology em São Paulo

Assessoria de Imprensa

19/06/2013 08h57

No segundo dia do seminário Container Handling Technology em São Paulo, realizado entre os dias 12 e 13 de junho, Paulo Vaz, ex-gerente de TI do Tecondi e atualmente no Ergos Group, falou sobre os desafios e os ganhos dos processos de automação portuária no Brasil.

Vaz destacou que o grande diferencial para os terminais está nos projetos e não necessariamente nos produtos. “Não adianta adquirir produtos, é preciso contar com projetos que realmente agreguem produtividade e competitividade à operação”, destacou.

Segundo Vaz, algumas novidades devem surgir no mercado brasileiro, em especial o uso da tecnologia OCR para a identificação de contêineres, com sensível melhora do fluxo das operações e redução de mão de obra, e, no médio prazo, o uso da tecnologia para a automação da pesagem.

“Ainda são poucos provedores interessados em desenvolver e certificar a tecnologia para automatizar a pesagem de contêineres, mas isso seria fundamental para reduzir uma etapa do processo e evitar as paralizações da operação para a remoção de um contêiner para pesagem na balança rodoviária”, explica.

A segunda edição do seminário internacional e feira Container Handling Technology (CHT) reuniu durante os d

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No segundo dia do seminário Container Handling Technology em São Paulo, realizado entre os dias 12 e 13 de junho, Paulo Vaz, ex-gerente de TI do Tecondi e atualmente no Ergos Group, falou sobre os desafios e os ganhos dos processos de automação portuária no Brasil.

Vaz destacou que o grande diferencial para os terminais está nos projetos e não necessariamente nos produtos. “Não adianta adquirir produtos, é preciso contar com projetos que realmente agreguem produtividade e competitividade à operação”, destacou.

Segundo Vaz, algumas novidades devem surgir no mercado brasileiro, em especial o uso da tecnologia OCR para a identificação de contêineres, com sensível melhora do fluxo das operações e redução de mão de obra, e, no médio prazo, o uso da tecnologia para a automação da pesagem.

“Ainda são poucos provedores interessados em desenvolver e certificar a tecnologia para automatizar a pesagem de contêineres, mas isso seria fundamental para reduzir uma etapa do processo e evitar as paralizações da operação para a remoção de um contêiner para pesagem na balança rodoviária”, explica.

A segunda edição do seminário internacional e feira Container Handling Technology (CHT) reuniu durante os dois dias mais de 100 participantes na capital paulista e um dos temas de destaque foi a Nova Lei Portuária, aprovada pelo Congresso Nacional recentemente.

Durante o CHT Brazil 2013, entraram em pauta, além da nova Lei Portuária, temas como o mercado de movimentação de contêineres nos dias de hoje e nos próximos anos, as tecnologias disponíveis para eficiência e otimização dos processos, incluindo verificação de peso de contêineres, segurança e produtividade com uso de rede wireless.

Segundo os especialistas, no Brasil, a movimentação de contêineres vem batendo recordes nos últimos anos e deve dobrar até 2021.

 

 

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