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Leilões de ferrovias e rodovias ocorrerão até setembro

Para Bernardo Figueiredo, presidente da EPL, entre os meses de junho e julho os editais serão finalizados

Valor Econômico

24/04/2013 09h38

O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirma que até setembro, todos os leilões de ferrovias e rodovias anunciados pelo governo deverão estar concluídos.

Segundo Figueiredo, entre os meses de junho e julho os editais serão terminados. Neste momento, o governo realiza o colhimento de colaborações na fase de consultas públicas.

Durante sua exposição na audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, Figueiredo disse que o país possui um passivo de infraestrutura de R$ 600 bilhões e que, se mantida a média atual de investimento de R$ 20 bilhões, seriam necessários 30 anos para resolver a situação.

“Precisamos ampliar os investimentos para além de ações pontuais ou paliativas”, afirma.

Figueiredo critica o modelo que hoje é utilizado na exploração ferroviária do país, em que as concessionárias detêm o monopólio dos trechos que administram.

O governo quer fomentar a competição das linhas existentes e nos dez mil km de novas ferrovias que serão concedidas à iniciativa privada.

 

 

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O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirma que até setembro, todos os leilões de ferrovias e rodovias anunciados pelo governo deverão estar concluídos.

Segundo Figueiredo, entre os meses de junho e julho os editais serão terminados. Neste momento, o governo realiza o colhimento de colaborações na fase de consultas públicas.

Durante sua exposição na audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, Figueiredo disse que o país possui um passivo de infraestrutura de R$ 600 bilhões e que, se mantida a média atual de investimento de R$ 20 bilhões, seriam necessários 30 anos para resolver a situação.

“Precisamos ampliar os investimentos para além de ações pontuais ou paliativas”, afirma.

Figueiredo critica o modelo que hoje é utilizado na exploração ferroviária do país, em que as concessionárias detêm o monopólio dos trechos que administram.

O governo quer fomentar a competição das linhas existentes e nos dez mil km de novas ferrovias que serão concedidas à iniciativa privada.

 

 

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