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Ibram prevê investimento estagnado

Esta foi a primeira desaceleração na curva dos investimentos previstos em mineração no Brasil desde 2009

Valor Econômico

10/04/2013 09h15 | Atualizada em 10/04/2013 13h07

Segundo os cálculos mais recentes do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a projeção de investimentos em mineração no Brasil para o período de cinco anos ficou estável pela primeira vez em quatro anos.

Os aportes no setor mineral brasileiro totalizarão US$ 75 bilhões entre 2012 e 2016, de acordo com o instituto. O número é o mesmo previsto pela entidade em maio do ano passado.

De acordo com os dados, esta foi a primeira desaceleração na curva dos investimentos previstos em mineração no Brasil desde março de 2009.

Nos últimos anos, as estimativas vinham subindo a cada levantamento do Ibram. Em 2010, por exemplo, o volume o período 2010-2014 era de US$ 62 bilhões. O número subiu para US$ 64,8 bilhões no início de 2011 e para US$ 68,5 bilhões em setembro do mesmo ano, considerado os aportes projetados no período 2011-2015.

Entre os minérios e metais pesquisados pelo Ibram, as projeções de investimentos tiveram leve alta no minério de ferro e crescimento expressivo em potássio, terras raras e agregados. No caso do ferro, o aumento dos aportes foi de 2,4%, passando de US$ 44,9 bilhões no período entre 2011 e 2015 para US$ 46 bilhões no intervalo entre 2012 e 2016.

Já os inves

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Segundo os cálculos mais recentes do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a projeção de investimentos em mineração no Brasil para o período de cinco anos ficou estável pela primeira vez em quatro anos.

Os aportes no setor mineral brasileiro totalizarão US$ 75 bilhões entre 2012 e 2016, de acordo com o instituto. O número é o mesmo previsto pela entidade em maio do ano passado.

De acordo com os dados, esta foi a primeira desaceleração na curva dos investimentos previstos em mineração no Brasil desde março de 2009.

Nos últimos anos, as estimativas vinham subindo a cada levantamento do Ibram. Em 2010, por exemplo, o volume o período 2010-2014 era de US$ 62 bilhões. O número subiu para US$ 64,8 bilhões no início de 2011 e para US$ 68,5 bilhões em setembro do mesmo ano, considerado os aportes projetados no período 2011-2015.

Entre os minérios e metais pesquisados pelo Ibram, as projeções de investimentos tiveram leve alta no minério de ferro e crescimento expressivo em potássio, terras raras e agregados. No caso do ferro, o aumento dos aportes foi de 2,4%, passando de US$ 44,9 bilhões no período entre 2011 e 2015 para US$ 46 bilhões no intervalo entre 2012 e 2016.

Já os investimentos caíram fortemente para os setores do alumínio, níquel, cobre, ouro e fosfato. Tiveram retração também manganês, cromita, nióbio e vanádio.

 

 

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