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Pequenas mineradoras ganham espaço no Pará

As junior companies apresentam maior agilidade para atuar em pesquisas de áreas a serem exploradas

DCI

13/03/2013 09h10 | Atualizada em 13/03/2013 14h47

De acordo com cálculos do governo local, investidores estrangeiros, principalmente canadenses, estão aportando em torno de US$ 100 milhões em terras paraenses apenas para a fase de sondagem.

Os minérios mais visados são ouro, níquel e cobre O Pará é destino de volumosos montantes de investimentos de grandes mineradoras como Vale e Anglo American.

No entanto, as pequenas empresas do ramo, as chamadas junior companies, também estão de olho nesse filão e têm investido para explorar jazidas que não interessam às mineradoras maiores.

"As minas menores e menos lucrativas têm sido alvo de juniores provenientes principalmente do Canadá e da Austrália. Estas companhias descobriram no Pará pequenos depósitos que não são interessantes para grandes companhias", afirma David Leal, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) do Pará.

Segundo Juarez Fontana especialista em mineração e professor do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), esse tipo de empresa é mais dinâmica e tem como objetivo principal a prospecção mineral. “São mineradoras muito mais rápidas e que podem lucrar até 20 vezes a mais que seu investimento", afirma.

De acordo com o Instituto Brasileiro

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De acordo com cálculos do governo local, investidores estrangeiros, principalmente canadenses, estão aportando em torno de US$ 100 milhões em terras paraenses apenas para a fase de sondagem.

Os minérios mais visados são ouro, níquel e cobre O Pará é destino de volumosos montantes de investimentos de grandes mineradoras como Vale e Anglo American.

No entanto, as pequenas empresas do ramo, as chamadas junior companies, também estão de olho nesse filão e têm investido para explorar jazidas que não interessam às mineradoras maiores.

"As minas menores e menos lucrativas têm sido alvo de juniores provenientes principalmente do Canadá e da Austrália. Estas companhias descobriram no Pará pequenos depósitos que não são interessantes para grandes companhias", afirma David Leal, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) do Pará.

Segundo Juarez Fontana especialista em mineração e professor do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), esse tipo de empresa é mais dinâmica e tem como objetivo principal a prospecção mineral. “São mineradoras muito mais rápidas e que podem lucrar até 20 vezes a mais que seu investimento", afirma.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), os aportes previstos para a mineração brasileira de 2012 a 2016 são de US$ 75 bilhões, dos quais US$ 28 bilhões devem ser direcionados somente à região da Amazônia para implantação e expansão de projetos minerais.

Além desse volume de investimentos, empresas canadenses e australianas enxergam no Pará um enorme potencial para a atuação das juniores.

 

 

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