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Agência Brasil
06/03/2013 09h00 | Atualizada em 06/03/2013 15h08
O governo espera atrair R$ 470,1 bilhões em investimentos da iniciativa privada em infraestrutura com concessões planejadas.
Esses números foram apresentados no final de fevereiro pelo ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Segundo o governo, na área de logística, estão programados em concessões R$ 242 bilhões, sendo a maior parte em ferrovias. Estão previstos ainda R$ 42 bilhões para rodovias, R$ 54,6 bilhões para portos, R$ 35,6 bilhões para o trem de alta velocidade e R$ 18,7 para aeroportos, incluindo os regionais.
Nelson Barbosa destacou também as concessões no setor de energia elétrica, com R$ 148,1 bilhões, e petróleo e gás, com R$ 80 bilhões. “Não está aí, mas gostaria de também considerar o etanol. O setor de energia é prioritário para nós e inclui petróleo e gás, energia elétrica e etanol”, diz.
Segundo o ministro interino da Fazenda, no etanol, as ações não têm como objetivo as concessões, mas sim o aumento da competitividade.
De acordo com Barbosa, para as rodovias, o prazo da concessão passou de 25 anos para 30 anos e, para as ferrovias, de 30 anos para 35 anos. O valor de endividamento com o financiamento pode chegar a
...O governo espera atrair R$ 470,1 bilhões em investimentos da iniciativa privada em infraestrutura com concessões planejadas.
Esses números foram apresentados no final de fevereiro pelo ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Segundo o governo, na área de logística, estão programados em concessões R$ 242 bilhões, sendo a maior parte em ferrovias. Estão previstos ainda R$ 42 bilhões para rodovias, R$ 54,6 bilhões para portos, R$ 35,6 bilhões para o trem de alta velocidade e R$ 18,7 para aeroportos, incluindo os regionais.
Nelson Barbosa destacou também as concessões no setor de energia elétrica, com R$ 148,1 bilhões, e petróleo e gás, com R$ 80 bilhões. “Não está aí, mas gostaria de também considerar o etanol. O setor de energia é prioritário para nós e inclui petróleo e gás, energia elétrica e etanol”, diz.
Segundo o ministro interino da Fazenda, no etanol, as ações não têm como objetivo as concessões, mas sim o aumento da competitividade.
De acordo com Barbosa, para as rodovias, o prazo da concessão passou de 25 anos para 30 anos e, para as ferrovias, de 30 anos para 35 anos. O valor de endividamento com o financiamento pode chegar a 80%, com 20% de capital próprio.
28 de julho 2020
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