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Governo realiza eventos para atrair investimentos para infraestrutura

O road show, com intuito de vender projetos em infraestrutura, passará por São Paulo, Londres e Nova York

DCI

13/02/2013 11h31

Com o intuito de driblar o temor internacional quanto aos investimentos em grandes empreendimentos no Brasil, reflexo das incertezas da economia mundial e também das medidas protecionistas do Brasil, o governo inicia, por São Paulo, um road show para vender projetos em infraestrutura que demandarão cerca de R$ 200 bilhões, somente para o setor de logística, nos próximos cinco anos.

Além de São Paulo, o road show passará por Londres e Nova York. Segundo Frederico Turolla, professor do mestrado em Gestão Internacional da ESPM, há uma carteira grande de projetos, especialmente para transportes e energia, mas, a maior dificuldade será convencer os investidores quanto às incertezas regulatórias, excesso de intervenções e incertezas do ambiente macroeconômico.

Durante o road show farão apresentações Marcos Antônio Martins Almeida, secretário do petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia; Maurício Tolmasquin, presidente da Empresa de Pesquisa Energética; e Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa Brasileira de Planejamento e Logística (EPL), envolvido no projeto de implantação do trem de alta velocidade (TAV) brasileiro.

Além da possibilidade de integrar consórcios que explorarão os novos serviços concedidos, os investidores internacionais poderão optar

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Com o intuito de driblar o temor internacional quanto aos investimentos em grandes empreendimentos no Brasil, reflexo das incertezas da economia mundial e também das medidas protecionistas do Brasil, o governo inicia, por São Paulo, um road show para vender projetos em infraestrutura que demandarão cerca de R$ 200 bilhões, somente para o setor de logística, nos próximos cinco anos.

Além de São Paulo, o road show passará por Londres e Nova York. Segundo Frederico Turolla, professor do mestrado em Gestão Internacional da ESPM, há uma carteira grande de projetos, especialmente para transportes e energia, mas, a maior dificuldade será convencer os investidores quanto às incertezas regulatórias, excesso de intervenções e incertezas do ambiente macroeconômico.

Durante o road show farão apresentações Marcos Antônio Martins Almeida, secretário do petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia; Maurício Tolmasquin, presidente da Empresa de Pesquisa Energética; e Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa Brasileira de Planejamento e Logística (EPL), envolvido no projeto de implantação do trem de alta velocidade (TAV) brasileiro.

Além da possibilidade de integrar consórcios que explorarão os novos serviços concedidos, os investidores internacionais poderão optar por compor os fundos privados que vão financiar parte dos projetos.

Linhas de crédito de bancos oficiais vão cobrir de 65% a 80% do valor do negócio; o restante terá de vir do setor privado. Os recursos estrangeiros ajudarão a formar o conjunto de fontes de recursos para os projetos em infraestrutura.

Das instituições oficiais, eles terão à disposição linhas de empréstimo que custarão a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 5%, mais um juro anual de até 1,5% (rodovias) e até 1% (ferrovias). O prazo de amortização é de 20 anos (rodovias) e 25 anos (ferrovias).

 

 

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