Corporativo
Assessoria de Imprensa
06/02/2013 10h02
A empresa Cunzolo Guindastes e Plataformas assume a vice-diretoria do Conselho Brasileiro da IPAF (CBI), após ser reeleita para atuar no quadro de conselheiros da organização.
A vaga é ocupada por Roland Robert Colombari, gerente de Gestão e Controle da Qualidade da Cunzolo Guindastes e Plataformas.
A IPAF é uma organização sem fins lucrativos presente no mundo, desempenhando papel na regulamentação de procedimento de segurança para trabalhos em plataformas aéreas, representando os interesses dos fabricantes, distribuidores, usuários e empresas de locação.
Segundo Roland, a eleição para o Conselho Brasileiro da IPAF aconteceu em janeiro, durante a Reunião Geral de Membros, com 23 empresas presentes que participaram da votação.
Os trabalhos realizados pelos conselheiros são: avaliar e propor alterações nas normas regulamentadoras – NR, propor programas de treinamento e promover campanhas para orientação e conscientização para a segurança em trabalhos com plataformas aéreas.
“O conselho é formado por oito membros que se reúnem mensalmente para discutir assuntos pertinentes à segurança de operações em plataformas aéreas e também sobre a regulamentação de normas para uso do equipa
...A empresa Cunzolo Guindastes e Plataformas assume a vice-diretoria do Conselho Brasileiro da IPAF (CBI), após ser reeleita para atuar no quadro de conselheiros da organização.
A vaga é ocupada por Roland Robert Colombari, gerente de Gestão e Controle da Qualidade da Cunzolo Guindastes e Plataformas.
A IPAF é uma organização sem fins lucrativos presente no mundo, desempenhando papel na regulamentação de procedimento de segurança para trabalhos em plataformas aéreas, representando os interesses dos fabricantes, distribuidores, usuários e empresas de locação.
Segundo Roland, a eleição para o Conselho Brasileiro da IPAF aconteceu em janeiro, durante a Reunião Geral de Membros, com 23 empresas presentes que participaram da votação.
Os trabalhos realizados pelos conselheiros são: avaliar e propor alterações nas normas regulamentadoras – NR, propor programas de treinamento e promover campanhas para orientação e conscientização para a segurança em trabalhos com plataformas aéreas.
“O conselho é formado por oito membros que se reúnem mensalmente para discutir assuntos pertinentes à segurança de operações em plataformas aéreas e também sobre a regulamentação de normas para uso do equipamento”, diz.
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