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Exército adquire duas mil carrocerias para uso militar

A entrega dos equipamentos teve início em agosto de 2012 e o fabricante continuará fornecendo até o fim de 2013

Assessoria de Imprensa

22/01/2013 15h03 | Atualizada em 23/01/2013 14h52

Cerca de duas mil carrocerias serão fornecidas para uso militar por meio do contrato fechado entre a fabricante Rossetti e o governo federal. Os equipamentos serão montados sobre caminhão Mercedes-Benz, atendendo as demandas das três forças armadas nacionais: Exército, Marinha e Aeronáutica.

Os implementos começaram a ser entregues em agosto de 2012 e, continuarão sendo fornecidos até o fim de 2013.

Para Daniel Rossetti, gerente de marketing da empresa, essa recente e expressiva venda reafirma a posição da empresa como tradicional fornecedora de implementos às Forças Armadas Brasileiras.

Ele acredita que o número de carrocerias solicitado pode ser ampliado em função da idade da frota em operação no Exército, Marinha e Aeronáutica atualmente.

Rossetti divulgou também que há estudos de investimentos para obras e que demandarão outros modelos de implementos. “Se conseguirmos atender esta demanda, há possibilidade de mantermos esse ritmo de produção para atender novas ordens e por um longo período”, conclui o gerente de marketing.

 

 

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Cerca de duas mil carrocerias serão fornecidas para uso militar por meio do contrato fechado entre a fabricante Rossetti e o governo federal. Os equipamentos serão montados sobre caminhão Mercedes-Benz, atendendo as demandas das três forças armadas nacionais: Exército, Marinha e Aeronáutica.

Os implementos começaram a ser entregues em agosto de 2012 e, continuarão sendo fornecidos até o fim de 2013.

Para Daniel Rossetti, gerente de marketing da empresa, essa recente e expressiva venda reafirma a posição da empresa como tradicional fornecedora de implementos às Forças Armadas Brasileiras.

Ele acredita que o número de carrocerias solicitado pode ser ampliado em função da idade da frota em operação no Exército, Marinha e Aeronáutica atualmente.

Rossetti divulgou também que há estudos de investimentos para obras e que demandarão outros modelos de implementos. “Se conseguirmos atender esta demanda, há possibilidade de mantermos esse ritmo de produção para atender novas ordens e por um longo período”, conclui o gerente de marketing.

 

 

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