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Falta mão de obra qualificada no setor de mineração

Para suprir a defasagem na área, grandes empresas como a Petrobras e a Vale passaram a oferecer cursos de especialização.

DCI

22/01/2013 14h58 | Atualizada em 23/01/2013 14h30

Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a falta de mão de obra qualificada é um dos maiores problemas enfrentados hoje pela indústria no Brasil. Este cenário atrapalha os investimentos futuros também no setor de mineração, principalmente aqueles provenientes do exterior.

No período de 2012 a 2016, aponta dados do Ibram, o montante de investimentos em mineração, no Brasil, deve atingir US$ 75 bilhões.

De acordo com estudo divulgado pela Secretaria Nacional de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do Ministério de Minas e Energia, o total de mão de obra empregada no setor, em 2011, dado mais recente, alcançou 165 mil trabalhadores.

No entanto, segundo o órgão, o efeito multiplicador de empregos é de 1 para 13 no setor mineral, o que totaliza 2,1 milhões de trabalhadores diretos, sem levar em conta vagas geradas nas fases de pesquisa, prospecção e planejamento, além do garimpos.

Por isso, os poucos profissionais com formação e experiência na área de mineração são muito valorizados, mas o nível em geral continua baixo, segundo Juarez Fontana, professor do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), de Santos (SP).

"Para atuar em funções importantes, que vão d

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Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a falta de mão de obra qualificada é um dos maiores problemas enfrentados hoje pela indústria no Brasil. Este cenário atrapalha os investimentos futuros também no setor de mineração, principalmente aqueles provenientes do exterior.

No período de 2012 a 2016, aponta dados do Ibram, o montante de investimentos em mineração, no Brasil, deve atingir US$ 75 bilhões.

De acordo com estudo divulgado pela Secretaria Nacional de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do Ministério de Minas e Energia, o total de mão de obra empregada no setor, em 2011, dado mais recente, alcançou 165 mil trabalhadores.

No entanto, segundo o órgão, o efeito multiplicador de empregos é de 1 para 13 no setor mineral, o que totaliza 2,1 milhões de trabalhadores diretos, sem levar em conta vagas geradas nas fases de pesquisa, prospecção e planejamento, além do garimpos.

Por isso, os poucos profissionais com formação e experiência na área de mineração são muito valorizados, mas o nível em geral continua baixo, segundo Juarez Fontana, professor do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), de Santos (SP).

"Para atuar em funções importantes, que vão desde a descoberta de novas jazidas até a manufatura, é necessário um nível elevado de especialização, cada vez mais escasso no Brasil", diz.

Para suprir essa lacuna, explica Fontana, grandes empresas como a Petrobras e a Vale passaram a oferecer cursos de especialização.

 

 

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