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Bioconcreto capaz de autocicatrizar-se de trincas e rachaduras

Este tipo de concreto utiliza bactéria encontrada no solo que tem como objetivo selar as fendas encontradas

Instituto de Engenharia

22/01/2013 14h56 | Atualizada em 23/01/2013 14h29

O pesquisador dr. Alan Richardson, da Universidade Northumbria, no Reino Unido, criou uma espécie de bioconcreto, um concreto que tira partido de um microrganismo para cicatrizar seus ferimentos, que são as trincas e as rachaduras.

O pesquisador está utilizando uma bactéria comumente encontrada no solo, a Bacillus megaterium, para criar calcita, um mineral que é uma forma do carbonato de cálcio.

As bactérias são cultivadas em um meio nutriente de leveduras, minerais e ureia que, em seguida, é adicionado ao concreto. De acordo com Richardson, com sua fonte de alimento no concreto, as bactérias se espalham pelo material.

A calcita que elas produzem em seu processo metabólico funciona como um preenchimento que sela as rachaduras do concreto, evitando uma maior deterioração.

O pesquisador informa que ainda são necessários testes de durabilidade e adaptação da técnica para o processo produtivo, mas acredita que o material possa servir não apenas para construções novas, mas também para reparos em prédios já construídos.

 

 

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O pesquisador dr. Alan Richardson, da Universidade Northumbria, no Reino Unido, criou uma espécie de bioconcreto, um concreto que tira partido de um microrganismo para cicatrizar seus ferimentos, que são as trincas e as rachaduras.

O pesquisador está utilizando uma bactéria comumente encontrada no solo, a Bacillus megaterium, para criar calcita, um mineral que é uma forma do carbonato de cálcio.

As bactérias são cultivadas em um meio nutriente de leveduras, minerais e ureia que, em seguida, é adicionado ao concreto. De acordo com Richardson, com sua fonte de alimento no concreto, as bactérias se espalham pelo material.

A calcita que elas produzem em seu processo metabólico funciona como um preenchimento que sela as rachaduras do concreto, evitando uma maior deterioração.

O pesquisador informa que ainda são necessários testes de durabilidade e adaptação da técnica para o processo produtivo, mas acredita que o material possa servir não apenas para construções novas, mas também para reparos em prédios já construídos.

 

 

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