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Empresa de locação espera crescer 30% em 2013

A Locar busca investir R$ 150 milhões apenas no primeiro semestre

Valor Econômico

16/01/2013 10h11 | Atualizada em 16/01/2013 11h05

A Locar, empresa atuante no segmento de transportes especiais e movimentação pesada, espera que o ano de 2013 seja mais promissor do que 2012.

Segundo Julio Eduardo Simões, diretor presidente da Locar, para este ano, a empresa busca faturar R$ 650 milhões, alta de 30% em relação a 2012.

A Locar planeja investir R$ 150 milhões apenas no primeiro semestre de 2013, praticamente o mesmo valor aplicado durante o ano de 2012 inteiro, com foco nas plataformas aéreas, que responderão por 45% do montante.

Outros 30% serão dirigidos ao segmento marítimo, com recursos para finalizar o Locar Pipe, um barco lançador de dutos, e para mais cinco embarcações. O restante será destinado a equipamentos para transportes especiais, andaimes e guindastes.

Segundo dados da empresa, hoje, 22% da receita da Locar parte do chamado "Lift", que engloba plataformas, gruas e andaimes; 15%, do segmento marítimo; e 6%, de transportes especiais. O restante, da ordem de 60%, segue com a área de guindastes, a grande responsável pelo fraco desempenho de 2012.

 

 

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A Locar, empresa atuante no segmento de transportes especiais e movimentação pesada, espera que o ano de 2013 seja mais promissor do que 2012.

Segundo Julio Eduardo Simões, diretor presidente da Locar, para este ano, a empresa busca faturar R$ 650 milhões, alta de 30% em relação a 2012.

A Locar planeja investir R$ 150 milhões apenas no primeiro semestre de 2013, praticamente o mesmo valor aplicado durante o ano de 2012 inteiro, com foco nas plataformas aéreas, que responderão por 45% do montante.

Outros 30% serão dirigidos ao segmento marítimo, com recursos para finalizar o Locar Pipe, um barco lançador de dutos, e para mais cinco embarcações. O restante será destinado a equipamentos para transportes especiais, andaimes e guindastes.

Segundo dados da empresa, hoje, 22% da receita da Locar parte do chamado "Lift", que engloba plataformas, gruas e andaimes; 15%, do segmento marítimo; e 6%, de transportes especiais. O restante, da ordem de 60%, segue com a área de guindastes, a grande responsável pelo fraco desempenho de 2012.

 

 

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