Tendências
Folha de São Paulo
09/01/2013 08h19 | Atualizada em 09/01/2013 10h48
De acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que compõe o IGP-M, o valor da mão de obra da construção civil subiu menos em 2012, em relação a 2011, aumentando apenas 9,55%, sendo que em 2011, a alta foi de 10,72%.
Esse cenário teve como consequência a desaceleração do setor, principalmente no segmento imobiliário, fazendo com que as construtoras contratassem menos que o previsto.
De acordo com dados do Secovi-SP, a cidade de São Paulo ganhou em 2012, até outubro, 18,9 mil moradias, total mais baixo para o período em oito anos.
Apesar deste resultando, Wesley Bernabé, analista do BB investimentos, acredita que, embora menos intensa, ainda há demanda. “Para aproveitar a demanda existente, as construtoras terão que aumentar a produtividade para que os trabalhadores rendam mais."
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De acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que compõe o IGP-M, o valor da mão de obra da construção civil subiu menos em 2012, em relação a 2011, aumentando apenas 9,55%, sendo que em 2011, a alta foi de 10,72%.
Esse cenário teve como consequência a desaceleração do setor, principalmente no segmento imobiliário, fazendo com que as construtoras contratassem menos que o previsto.
De acordo com dados do Secovi-SP, a cidade de São Paulo ganhou em 2012, até outubro, 18,9 mil moradias, total mais baixo para o período em oito anos.
Apesar deste resultando, Wesley Bernabé, analista do BB investimentos, acredita que, embora menos intensa, ainda há demanda. “Para aproveitar a demanda existente, as construtoras terão que aumentar a produtividade para que os trabalhadores rendam mais."
28 de julho 2020
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