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Programa prevê falhas no sistema operacional de usinas hidrelétricas

AES Tietê desenvolve um sistema capaz de proporcionar mais confiabilidade aos equipamentos das usinas da empresa

Assessoria de Imprensa

19/12/2012 09h14 | Atualizada em 19/12/2012 14h39

A AES Tietê, empresa de geração e comercialização de energia do Grupo AES Brasil, vem desenvolvendo, em parceria com a ReliaSoft, um sistema capaz de prever falhas nos equipamentos operacionais de suas usinas.

O objetivo da tecnologia Orion eAPI é indicar a probabilidade de falha nos componentes das turbinas das usinas hidrelétricas e realizar a gestão das manutenções, a partir do cruzamento de informações de demanda de energia, histórico de manutenções e cálculos de desgaste dos equipamentos.

Segundo a empresa, o sistema centralizará informações de outros programas de manutenção. O projeto de pesquisa e desenvolvimento tem investimento superior a R$ 3 milhões e também conta com o apoio da Universidade de São Paulo (USP) e SKF Brasil.

De acordo com Ítalo Freitas Filho, diretor de Operações e Manutenção da AES Tietê, o sistema é focado na política de gestão de ativos da empresa, que alinha a operação dos ativos da geradora às suas estratégias, e possibilitará o direcionamento do planejamento e estratégias mais precisas.

A nova versão do Orion eAPI, explica Ítalo Freitas, tem como intuito detectar antecipadamente os eventuais problemas nas máquinas, além de ser constantemente atualizado

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A AES Tietê, empresa de geração e comercialização de energia do Grupo AES Brasil, vem desenvolvendo, em parceria com a ReliaSoft, um sistema capaz de prever falhas nos equipamentos operacionais de suas usinas.

O objetivo da tecnologia Orion eAPI é indicar a probabilidade de falha nos componentes das turbinas das usinas hidrelétricas e realizar a gestão das manutenções, a partir do cruzamento de informações de demanda de energia, histórico de manutenções e cálculos de desgaste dos equipamentos.

Segundo a empresa, o sistema centralizará informações de outros programas de manutenção. O projeto de pesquisa e desenvolvimento tem investimento superior a R$ 3 milhões e também conta com o apoio da Universidade de São Paulo (USP) e SKF Brasil.

De acordo com Ítalo Freitas Filho, diretor de Operações e Manutenção da AES Tietê, o sistema é focado na política de gestão de ativos da empresa, que alinha a operação dos ativos da geradora às suas estratégias, e possibilitará o direcionamento do planejamento e estratégias mais precisas.

A nova versão do Orion eAPI, explica Ítalo Freitas, tem como intuito detectar antecipadamente os eventuais problemas nas máquinas, além de ser constantemente atualizado em função da variação dos parâmetros operacionais de cada componente ou das demandas das cargas pelas quais a turbina será submetida.

Outra inovação do sistema é o gestor de projetos de melhoria que, segundo o diretor de Operações e Manutenção da AES Tietê, é uma ferramenta na qual todo plano de ação poderá ser gerenciado e acompanhado em um único local.

 

 

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