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Construção civil segue com crescimento estável no próximo ano

Segundo dados fornecidos pelo SindusCon-SP, o que contribuirá para a estabilização do setor será o investimento em infraestrutura e a recuperação da cena macroeconômica

Diário do Comércio

04/12/2012 15h42 | Atualizada em 04/12/2012 17h55

Para 2013, a construção civil no Brasil deve registrar um crescimento moderado, perto de 4%. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo (SindusCon-SP), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor crescerá entre 3,5% e 4%, mesmo nível de alta esperado para 2012.

Para o próximo ano, segundo Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP, o cenário no país será de estabilização da construção civil, com a normalização do nível da atividade e do número de empregados.

Os principais fatores que devem contribuir para que o mercado imobiliário mantenha o ritmo são os maiores investimento em infraestrutura, a retomada dos lançamentos e recuperação da cena macroeconômica.

O SindusCon-SP previa crescimento de 5,2% para 2012, mas, ao longo do ano, fatores como redução de investimentos pelas empresas, menores investimentos públicos em infraestrutura e a demora na concessão de licenciamentos imobiliários levaram a uma redução da expectativa para alta de 4%.

De acordo com Ana Maria Castelo, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), o cenário de 2012 para o setor teve pontos positivos, como a redução dos preços de imóveis, as vendas que mantiveram o ritmo de 2011 e os programas do governo.

 

 

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Para 2013, a construção civil no Brasil deve registrar um crescimento moderado, perto de 4%. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo (SindusCon-SP), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor crescerá entre 3,5% e 4%, mesmo nível de alta esperado para 2012.

Para o próximo ano, segundo Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP, o cenário no país será de estabilização da construção civil, com a normalização do nível da atividade e do número de empregados.

Os principais fatores que devem contribuir para que o mercado imobiliário mantenha o ritmo são os maiores investimento em infraestrutura, a retomada dos lançamentos e recuperação da cena macroeconômica.

O SindusCon-SP previa crescimento de 5,2% para 2012, mas, ao longo do ano, fatores como redução de investimentos pelas empresas, menores investimentos públicos em infraestrutura e a demora na concessão de licenciamentos imobiliários levaram a uma redução da expectativa para alta de 4%.

De acordo com Ana Maria Castelo, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), o cenário de 2012 para o setor teve pontos positivos, como a redução dos preços de imóveis, as vendas que mantiveram o ritmo de 2011 e os programas do governo.

 

 

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