Mineração
DCI
04/12/2012 15h31 | Atualizada em 05/12/2012 13h14
O grupo de mineração Rio Tinto planeja cortar US$ 7 bilhões em custos nos próximos dois anos e vender mais ativos para compensar os baixos preços de commodities. No entanto, a empresa pretende aumentar a produção do negócio de minério de ferro.
O grupo Rio Tinto reduzirá até o fim de 2014 mais de US$ 5 bilhões em gastos com operações e suporte e cortará US$ 1 bilhão em exploração e avaliação de projetos no fim de 2012 e ao longo de 2013.
Segundo Tom Albanese, presidente-executivo da companhia, assim como as concorrentes, a segunda maior produtora mundial de minério de ferro, depois da Vale, vem cortando custos, revendo projetos e desativando minas de carvão na Austrália pelo baixo preço da commodity.
Muitos dos cortes serão em carvão e alumínio, disse o executivo, acrescentando que os custos de suporte na Austrália se tornaram os mais altos do mundo, enquanto que, há cinco anos, estavam entre os mais baixos.
No entanto, a companhia é a única fabricante global que não reduziu os planos de expansão em minério de ferro, ao destinar US$ 21 bilhões para aumentar a capacidade de produção na Austrália, investindo em minas, portos e ferrovias.
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O grupo de mineração Rio Tinto planeja cortar US$ 7 bilhões em custos nos próximos dois anos e vender mais ativos para compensar os baixos preços de commodities. No entanto, a empresa pretende aumentar a produção do negócio de minério de ferro.
O grupo Rio Tinto reduzirá até o fim de 2014 mais de US$ 5 bilhões em gastos com operações e suporte e cortará US$ 1 bilhão em exploração e avaliação de projetos no fim de 2012 e ao longo de 2013.
Segundo Tom Albanese, presidente-executivo da companhia, assim como as concorrentes, a segunda maior produtora mundial de minério de ferro, depois da Vale, vem cortando custos, revendo projetos e desativando minas de carvão na Austrália pelo baixo preço da commodity.
Muitos dos cortes serão em carvão e alumínio, disse o executivo, acrescentando que os custos de suporte na Austrália se tornaram os mais altos do mundo, enquanto que, há cinco anos, estavam entre os mais baixos.
No entanto, a companhia é a única fabricante global que não reduziu os planos de expansão em minério de ferro, ao destinar US$ 21 bilhões para aumentar a capacidade de produção na Austrália, investindo em minas, portos e ferrovias.
02 de junho 2020
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