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Odebrecht Engenharia estuda atuar em novos mercados

O investimento da empresa na América Latina envolve a análise da perspectiva de uma operação de longo prazo e a disponibilidade de mão de obra

Jornal Folha de São Paulo

21/11/2012 10h15 | Atualizada em 21/11/2012 17h50

A Odebrecht Engenharia visa à expansão para mais quatro países da América Latina: El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua.

O objetivo da Odebrecht, empresa de origem brasileira, que já conta com oito mercados presentes na região, é consolidar a empresa na América Latina, berço da internacionalização da companhia, representando pouco mais de 40% do faturamento da divisão de engenharia. Segundo o presidente da Odebrecht América Latina, Luiz Mameri, a estabilização do ambiente institucional, tornou os países mais atrativos para empresas estrangeiras e a consolidação na América Latina envolve um esforço para enrijecer operações atuais.

“A meta é dobrar o faturamento até 2015 na carona do crescimento e de reformas esperadas do próximo governo, além de configurar uma vertente de avanço para a área de engenharia na região”, diz Mameri.

De olho nesse mercado, a recém-criada Odebrecht Latin Invest (OLI) deve investir US$ 3 bilhões em concessões como estradas e portos nos próximos dois anos, gerando contratos de obras.

 

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A Odebrecht Engenharia visa à expansão para mais quatro países da América Latina: El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua.

O objetivo da Odebrecht, empresa de origem brasileira, que já conta com oito mercados presentes na região, é consolidar a empresa na América Latina, berço da internacionalização da companhia, representando pouco mais de 40% do faturamento da divisão de engenharia. Segundo o presidente da Odebrecht América Latina, Luiz Mameri, a estabilização do ambiente institucional, tornou os países mais atrativos para empresas estrangeiras e a consolidação na América Latina envolve um esforço para enrijecer operações atuais.

“A meta é dobrar o faturamento até 2015 na carona do crescimento e de reformas esperadas do próximo governo, além de configurar uma vertente de avanço para a área de engenharia na região”, diz Mameri.

De olho nesse mercado, a recém-criada Odebrecht Latin Invest (OLI) deve investir US$ 3 bilhões em concessões como estradas e portos nos próximos dois anos, gerando contratos de obras.

 

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