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Obra no porto de Santos faz dragagem com uso de geobags

Os sacos geossintéticos armazenam e compactam materiais como prata, enxofre e cádmio

Pini Web

23/10/2012 14h08 | Atualizada em 24/10/2012 18h06

A Embraport (Empresa Brasileira de Terminais Portuários), que está construindo um novo terminal portuário na cidade de Santos, no litoral paulista, vem utilizando uma técnica para reutilizar o material sólido extraído da área, a partir da tecnologia das geobags.

A partir de uma draga instalada no mar, é feita a sucção de materiais contaminados, que são transportados à uma planta química, onde são tratados para serem armazenados nas geobags. "Usamos um equipamento que permite dragar cerca de 1.500 m³/h de material contaminado, que é, então, encaminhado até uma central onde recebe a adição de um polímero responsável por aglutinar esse material e impedir que ele atravesse os poros da geobag", explica o gerente de produção e responsável pela obra da Odebrecht Infraestrutura, Giorgio Bullaty Neto.

Cada geobag é produzida com material geossintético e tem 64m de comprimento, 16m de largura e 2,5 m de altura. “Ao todo, 580 mil m³ de material contaminado já foram dragados e depositados nas geobags e faltam apenas 25 mil m³ para que o processo seja completamente finalizado”, diz Bullaty. A expectativa é que esta etapa da obra seja finalizada até dezembro deste ano.

 

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A Embraport (Empresa Brasileira de Terminais Portuários), que está construindo um novo terminal portuário na cidade de Santos, no litoral paulista, vem utilizando uma técnica para reutilizar o material sólido extraído da área, a partir da tecnologia das geobags.

A partir de uma draga instalada no mar, é feita a sucção de materiais contaminados, que são transportados à uma planta química, onde são tratados para serem armazenados nas geobags. "Usamos um equipamento que permite dragar cerca de 1.500 m³/h de material contaminado, que é, então, encaminhado até uma central onde recebe a adição de um polímero responsável por aglutinar esse material e impedir que ele atravesse os poros da geobag", explica o gerente de produção e responsável pela obra da Odebrecht Infraestrutura, Giorgio Bullaty Neto.

Cada geobag é produzida com material geossintético e tem 64m de comprimento, 16m de largura e 2,5 m de altura. “Ao todo, 580 mil m³ de material contaminado já foram dragados e depositados nas geobags e faltam apenas 25 mil m³ para que o processo seja completamente finalizado”, diz Bullaty. A expectativa é que esta etapa da obra seja finalizada até dezembro deste ano.

 

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