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Segmento off-shore otimista com o Pré-Sal

Demanda por equipamentos e serviços deve gerar US$ 400 bilhões ao setor de óleo e gás, nos próximos oito anos

Assessoria de Imprensa

16/10/2012 15h16 | Atualizada em 17/10/2012 18h00

O pré-sal tem gerado forte otimismo entre as empresas do setor de petróleo e gás, que se aquece e projeta para os próximos oito anos dobrar sua participação no PIB atual, que hoje corresponde a 12%, segundo dados do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP).

Esse cenário também faz com que empresas nacionais criem boas expectativas com relação aos negócios no setor. “Existe uma política de contemplar o produto nacional, que obviamente deve atender aos altos padrões de exigência de qualidade que este segmento necessita. Por isso, a aceitação de produtos nacionais de excelente qualidade é grande”, comenta o gerente de desenvolvimento da Edra, Arnaldo Gatto.

A empresa, que atua há 8 anos no mercado off-shore, fornecendo tubulações em PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro), se aproveita desse bom momento para investir na criação de uma linha de produtos voltada especificamente para o serviços na área. “Nós desenvolvemos o produto e o certificamos de acordo com as normas internacionais. Nos últimos anos, a Edra tem sido convidada a participar de novos projetos onde a tendência é substituir as linhas de aço, por linhas de fibra de vidro, já que o aço, em determinadas situações onde há uma corrosão elevada, exige alta manutenção”, explica Gatto.

 

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O pré-sal tem gerado forte otimismo entre as empresas do setor de petróleo e gás, que se aquece e projeta para os próximos oito anos dobrar sua participação no PIB atual, que hoje corresponde a 12%, segundo dados do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP).

Esse cenário também faz com que empresas nacionais criem boas expectativas com relação aos negócios no setor. “Existe uma política de contemplar o produto nacional, que obviamente deve atender aos altos padrões de exigência de qualidade que este segmento necessita. Por isso, a aceitação de produtos nacionais de excelente qualidade é grande”, comenta o gerente de desenvolvimento da Edra, Arnaldo Gatto.

A empresa, que atua há 8 anos no mercado off-shore, fornecendo tubulações em PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro), se aproveita desse bom momento para investir na criação de uma linha de produtos voltada especificamente para o serviços na área. “Nós desenvolvemos o produto e o certificamos de acordo com as normas internacionais. Nos últimos anos, a Edra tem sido convidada a participar de novos projetos onde a tendência é substituir as linhas de aço, por linhas de fibra de vidro, já que o aço, em determinadas situações onde há uma corrosão elevada, exige alta manutenção”, explica Gatto.

 

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