P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Tendências
Voltar

Tendências

Obras de transportes em alerta por falta de mão de obra e equipamentos

Falta de equipamentos paralisa obras do metro na capital paulista

Folha de S.Paulo

19/09/2012 09h28 | Atualizada em 19/09/2012 18h53

Diversas obras públicas de transporte rodoviário, ferroviário, metroviário e hidroviário, anunciadas pelos governos estaduais desde o ano passado, além de investimentos da ordem de R$ 328 bilhões, têm seu andamento comprometido em função da falta de mão de obra e equipamentos que atinge o setor.

Os equipamentos e mão de obra desses projetos concorrem diretamente com as obras da copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016, além dos setores de petróleo, aeroportos e construção civil. "Alguns setores chegaram neste ano a dobrar o preço de seus produtos por falta de equipamentos no mercado", afirma o vice-presidente da Sobratema, Mário Humberto Marques, segundo ele, para não haver aumento de custo das obras seria preciso criar medidas que facilitem a importação de equipamentos.

Segundo o presidente da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas), Luciano Amadio, o principal problema está na qualificação de mão de obra. “Algumas empresas estão levando até seis meses para conseguir pessoas em número suficiente para iniciar um projeto e isso tende a piorar”, afirma.

A preocupante falta de mão de obra não se trata somente de profissionais para trabalhar nos projetos, mas também de gente capacitada para elaborar os mais de 300 projetos que esperam

...

Diversas obras públicas de transporte rodoviário, ferroviário, metroviário e hidroviário, anunciadas pelos governos estaduais desde o ano passado, além de investimentos da ordem de R$ 328 bilhões, têm seu andamento comprometido em função da falta de mão de obra e equipamentos que atinge o setor.

Os equipamentos e mão de obra desses projetos concorrem diretamente com as obras da copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016, além dos setores de petróleo, aeroportos e construção civil. "Alguns setores chegaram neste ano a dobrar o preço de seus produtos por falta de equipamentos no mercado", afirma o vice-presidente da Sobratema, Mário Humberto Marques, segundo ele, para não haver aumento de custo das obras seria preciso criar medidas que facilitem a importação de equipamentos.

Segundo o presidente da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas), Luciano Amadio, o principal problema está na qualificação de mão de obra. “Algumas empresas estão levando até seis meses para conseguir pessoas em número suficiente para iniciar um projeto e isso tende a piorar”, afirma.

A preocupante falta de mão de obra não se trata somente de profissionais para trabalhar nos projetos, mas também de gente capacitada para elaborar os mais de 300 projetos que esperam pra serem desenvolvidos.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E