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Fábricas de caminhões seguem em ritmo lento

Grandes fabricantes estão tendo que adotar medidas para evitar maiores despesas enquanto o mercado não reage aos investimentos

Valor Econômico

11/09/2012 15h24 | Atualizada em 12/09/2012 16h59

As reduções nos juros de financiamentos para caminhões pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), implementadas pelo governo nos últimos cinco meses, ainda não aqueceram o mercado como se esperava, e a indústria vem reduzindo a produção.

A Mercedes-Benz, por exemplo, paralisou novamente sua fábrica e está em negociação com o sindicato responsável, buscando alternativas para um excedente de 3,1 mil operários – incluindo os liberados até 17 de novembro, dentro do regime conhecido como lay-off, no total 1,5 mil. Já a Ford reduziu a jornada de trabalho para quatro dias por semana, mesma medida tomada pela fabricante de motores Cummins, tanto nos setores administrativos quanto com os colaboradores da fábrica, que também tiveram 15% de corte no salário, como solução para manter o posto de trabalho.

Nem mesmo a projeção do governo de investir mais de R$ 2 bilhões na compra de caminhões, cerca de 8 mil unidades, para equipar as Forças Armadas e Estados com problemas climáticos, acelerou a recuperação do mercado. A indústria já prevê queda de 15% a 20% nas vendas, em relação ao ano passado, que foi ano recorde e atingiu a marca de 172, 6 mil unidades comercializadas.

 

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As reduções nos juros de financiamentos para caminhões pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), implementadas pelo governo nos últimos cinco meses, ainda não aqueceram o mercado como se esperava, e a indústria vem reduzindo a produção.

A Mercedes-Benz, por exemplo, paralisou novamente sua fábrica e está em negociação com o sindicato responsável, buscando alternativas para um excedente de 3,1 mil operários – incluindo os liberados até 17 de novembro, dentro do regime conhecido como lay-off, no total 1,5 mil. Já a Ford reduziu a jornada de trabalho para quatro dias por semana, mesma medida tomada pela fabricante de motores Cummins, tanto nos setores administrativos quanto com os colaboradores da fábrica, que também tiveram 15% de corte no salário, como solução para manter o posto de trabalho.

Nem mesmo a projeção do governo de investir mais de R$ 2 bilhões na compra de caminhões, cerca de 8 mil unidades, para equipar as Forças Armadas e Estados com problemas climáticos, acelerou a recuperação do mercado. A indústria já prevê queda de 15% a 20% nas vendas, em relação ao ano passado, que foi ano recorde e atingiu a marca de 172, 6 mil unidades comercializadas.

 

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