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Medida cria mercado paralelo de equipamentos usados

BNDES permite a venda de equipamentos antigos para adquirir novos

Folha de S.Paulo

11/09/2012 15h23 | Atualizada em 12/09/2012 17h06

De acordo com a Abimaq, assim como já acontece com o mercado de carros, um novo mercado paralelo para compra de equipamentos, peças, aeronaves e tratores, deve surgir em função das medidas anunciadas pelo BNDES, para financiar a compra de bens de capital usados, como forma de contornar a queda de 25% nos financiamentos concedidos de maio a junho

Isso porque com possibilidade de comprar equipamentos usados com financiamento e taxa de 2,5%, somado à permissão de abater a depreciação das adquiridas no ano vigente, são um incentivo para o surgimento desse mercado. "Sem capital para bancar uma máquina nova, o pequeno empresário poderá optar pela usada. Quem vendeu a usada poderá adquirir uma nova. A nova linha incentivará os dois mercados”, explica o vice-presidente da associação, José Veloso.

Já para o financiamento de caminhões, onde a queda foi ainda maior, chegando a 63%, os juros também foram reduzidos de 5,5% ao ano para 2,5%. “O corte dos juros praticamente anula o aumento dos veículos”, afirma o vice-presidente da Anfavea, Mauro Saltini.

 

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De acordo com a Abimaq, assim como já acontece com o mercado de carros, um novo mercado paralelo para compra de equipamentos, peças, aeronaves e tratores, deve surgir em função das medidas anunciadas pelo BNDES, para financiar a compra de bens de capital usados, como forma de contornar a queda de 25% nos financiamentos concedidos de maio a junho

Isso porque com possibilidade de comprar equipamentos usados com financiamento e taxa de 2,5%, somado à permissão de abater a depreciação das adquiridas no ano vigente, são um incentivo para o surgimento desse mercado. "Sem capital para bancar uma máquina nova, o pequeno empresário poderá optar pela usada. Quem vendeu a usada poderá adquirir uma nova. A nova linha incentivará os dois mercados”, explica o vice-presidente da associação, José Veloso.

Já para o financiamento de caminhões, onde a queda foi ainda maior, chegando a 63%, os juros também foram reduzidos de 5,5% ao ano para 2,5%. “O corte dos juros praticamente anula o aumento dos veículos”, afirma o vice-presidente da Anfavea, Mauro Saltini.

 

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