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ANFIR
05/09/2012 08h40 | Atualizada em 05/09/2012 16h12
A comercialização de caminhões não pode ser encarada da mesma forma que a de carros, é o que defende o vice-presidente da Anfavea e diretor de Relações Governamentais e Institucionais da MAN Latin America, Marco Antonio Saltini. A opinião foi expressada durante o XXII Congresso da Fenabrave.
“Para o setor de caminhões, deveríamos baixar os juros e elevar o crédito por um período maior”, disse. Em queda este ano, a venda de caminhões vem apresentando o mesmo desempenho da comercialização de implementos rodoviários.
“A venda de caminhões deveria ser índice de desenvolvimento econômico no país, pois reflete nosso nível de crescimento econômico no ano. Se vendemos mais caminhões, é porque tem mais mercadorias para serem comercializadas, ou seja, a produção e a economia estão crescendo. Mas essa não é a nossa realidade hoje”, conclui.
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A comercialização de caminhões não pode ser encarada da mesma forma que a de carros, é o que defende o vice-presidente da Anfavea e diretor de Relações Governamentais e Institucionais da MAN Latin America, Marco Antonio Saltini. A opinião foi expressada durante o XXII Congresso da Fenabrave.
“Para o setor de caminhões, deveríamos baixar os juros e elevar o crédito por um período maior”, disse. Em queda este ano, a venda de caminhões vem apresentando o mesmo desempenho da comercialização de implementos rodoviários.
“A venda de caminhões deveria ser índice de desenvolvimento econômico no país, pois reflete nosso nível de crescimento econômico no ano. Se vendemos mais caminhões, é porque tem mais mercadorias para serem comercializadas, ou seja, a produção e a economia estão crescendo. Mas essa não é a nossa realidade hoje”, conclui.
28 de julho 2020
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