Corporativo
Assessoria de Imprensa
21/08/2012 13h39 | Atualizada em 21/08/2012 17h26
Celebrando 25 anos de fundação, o complexo portuário do Grupo Chibatão está investindo R$ 80 milhões em um programa de expansão e modernização de suas instalações e frotas de equipamentos.
Além da ampliação do Terminal Portuário localizado nas margens do Rio Negro, em Manaus (AM), para aproximadamente 1 milhão de m², o Grupo investe na melhoria tecnológica dos equipamentos utilizados nas operações do Terminal e nas demais empresas que integram a companhia.
Para isso, 350 novos equipamentos foram incorporados ao maquinário do grupo, com destaque para seis guindastes empilhadores de contêineres sobre pneus (RTG – Tyre Gantry Cranes) da marca Liebherr, que irão possibilitar um ganho de 40% na área de pátio ocupada e maior agilidade no carregamento de contêineres para os transportadores, reduzindo os prazos e garantindo a pontualidade das entregas.
O programa também inclui a expansão da capacidade estática dos atuais 38 mil TEUs (Twenty Foot Equivalent Unit) para 40 mil TEUs até dezembro e tem o objetivo de colocar o grupo entre os cinco maiores complexos portuários do país.
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Celebrando 25 anos de fundação, o complexo portuário do Grupo Chibatão está investindo R$ 80 milhões em um programa de expansão e modernização de suas instalações e frotas de equipamentos.
Além da ampliação do Terminal Portuário localizado nas margens do Rio Negro, em Manaus (AM), para aproximadamente 1 milhão de m², o Grupo investe na melhoria tecnológica dos equipamentos utilizados nas operações do Terminal e nas demais empresas que integram a companhia.
Para isso, 350 novos equipamentos foram incorporados ao maquinário do grupo, com destaque para seis guindastes empilhadores de contêineres sobre pneus (RTG – Tyre Gantry Cranes) da marca Liebherr, que irão possibilitar um ganho de 40% na área de pátio ocupada e maior agilidade no carregamento de contêineres para os transportadores, reduzindo os prazos e garantindo a pontualidade das entregas.
O programa também inclui a expansão da capacidade estática dos atuais 38 mil TEUs (Twenty Foot Equivalent Unit) para 40 mil TEUs até dezembro e tem o objetivo de colocar o grupo entre os cinco maiores complexos portuários do país.
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