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Venda de implementos rodoviários deve recuar 11,4%

Segundo Anfir, queda anual está relacionada com a troca de tecnologia nos motores Euro 5

Agência Estado

31/07/2012 09h35 | Atualizada em 01/08/2012 13h24

A Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) projeta uma queda de 11,4% nos emplacamentos do setor ao final deste ano, na comparação com 2011. A queda nas vendas no primeiro semestre foi de 9,35%, ante o mesmo período do ano passado.

Segundo o presidente da entidade, Alcides Braga, com uma perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) tímida – a estimativa do mercado é de 1,9% – os empresários que fabricam implementos rodoviários esperam um desempenho bem abaixo do verificado em 2011, quando houve recorde de vendas. "O setor depende de uma economia pujante", afirmou.

Segundo ele, além da redução da atividade econômica, o recuo nos emplacamentos verificado no primeiro semestre foi provocado pela troca de tecnologia nos motores (Euro 5) e subseqüente queda na demanda de caminhões. O governo também teria demorado em alterar as regras do Finame para a venda de implementos rodoviários. Até abril, a parcela financiável era de 70%.

Como reflexo do quadro, as empresas adotaram medidas de curto prazo para ajustar a produção, que já está ociosa em 30%. O presidente da Anfir conta que já há casos de férias coletivas e paralisação de linhas de produção. "São recursos de curto prazo para ajustar a produção em relação ao desemp

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) projeta uma queda de 11,4% nos emplacamentos do setor ao final deste ano, na comparação com 2011. A queda nas vendas no primeiro semestre foi de 9,35%, ante o mesmo período do ano passado.

Segundo o presidente da entidade, Alcides Braga, com uma perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) tímida – a estimativa do mercado é de 1,9% – os empresários que fabricam implementos rodoviários esperam um desempenho bem abaixo do verificado em 2011, quando houve recorde de vendas. "O setor depende de uma economia pujante", afirmou.

Segundo ele, além da redução da atividade econômica, o recuo nos emplacamentos verificado no primeiro semestre foi provocado pela troca de tecnologia nos motores (Euro 5) e subseqüente queda na demanda de caminhões. O governo também teria demorado em alterar as regras do Finame para a venda de implementos rodoviários. Até abril, a parcela financiável era de 70%.

Como reflexo do quadro, as empresas adotaram medidas de curto prazo para ajustar a produção, que já está ociosa em 30%. O presidente da Anfir conta que já há casos de férias coletivas e paralisação de linhas de produção. "São recursos de curto prazo para ajustar a produção em relação ao desempenho das vendas no primeiro semestre", disse.

 

 

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