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Demanda de asfalto aponta desaceleração

Volume caiu de 232,9 mil t em maio para 221,5 mil t em junho

Folha de S.Paulo

17/07/2012 09h37 | Atualizada em 18/07/2012 11h48

Segundo o Sinicesp (Sindicato da Indústria de Construção Pesada do Estado de São Paulo), o consumo de asfalto para a construção pesada registra queda no país, um sinal de que uma desaceleração no setor pode se aproximar.

O volume vendido do produto caiu de 232,9 mil toneladas em maio para 221,5 mil toneladas em junho. Quando a comparação é feita com junho do ano passado, que registrou comercialização de 239,6 mil toneladas no Brasil, a redução é ainda mais alta.

"Nos períodos em que chove menos, a produtividade costuma ser maior. Mas o que vemos agora é o contrário", diz João Leopoldino Neto, vice-presidente da entidade. "Entre as obras nacionais, em que o faturamento vem por conta do Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte], caiu muito o número de contratos", afirma.

De acordo com o dirigente, no plano estadual – especialmente em São Paulo – o mercado ainda se apoia no programa de recuperação de estradas, mas falta aceleração nos demais estados. "As prefeituras, por outro lado, estão em época de eleição e, portanto, aumentando o trabalho e cumprindo o papel de executar obras no período", afirma.

 

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Segundo o Sinicesp (Sindicato da Indústria de Construção Pesada do Estado de São Paulo), o consumo de asfalto para a construção pesada registra queda no país, um sinal de que uma desaceleração no setor pode se aproximar.

O volume vendido do produto caiu de 232,9 mil toneladas em maio para 221,5 mil toneladas em junho. Quando a comparação é feita com junho do ano passado, que registrou comercialização de 239,6 mil toneladas no Brasil, a redução é ainda mais alta.

"Nos períodos em que chove menos, a produtividade costuma ser maior. Mas o que vemos agora é o contrário", diz João Leopoldino Neto, vice-presidente da entidade. "Entre as obras nacionais, em que o faturamento vem por conta do Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte], caiu muito o número de contratos", afirma.

De acordo com o dirigente, no plano estadual – especialmente em São Paulo – o mercado ainda se apoia no programa de recuperação de estradas, mas falta aceleração nos demais estados. "As prefeituras, por outro lado, estão em época de eleição e, portanto, aumentando o trabalho e cumprindo o papel de executar obras no período", afirma.

 

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