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Consumo interno de máquinas sobe 16% em maio

Aumento da demanda doméstica foi abastecido principalmente pelas importações

Valor Econômico

03/07/2012 16h45 | Atualizada em 04/07/2012 13h39

O consumo aparente de máquinas e equipamentos cresceu em maio 16,1% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 10,9 bilhões, de acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Para a entidade, esse aumento da demanda doméstica foi abastecido principalmente pelas importações, sem ser acompanhado pelas vendas internas de bens de capital. O consumo aparente é a soma da produção local e das importações, excluindo as exportações.

Em maio, o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos caiu 1% em comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto a receita com vendas de bens produzidos internamente recuou bem mais, 9,3%, segundo a pesquisa da Abimaq.

Já o volume de importações de bens de capital foi de US$ 3,6 bilhões, alta de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

Para a Abimaq, é mais provável que, com a recente desvalorização do real em relação ao dólar e o conturbado cenário externo, as empresas tenham antecipado compras que estavam agendadas para os próximos meses, como forma de se proteger. Por isso, a tendência ficará mais clara apenas nos dados referentes a junho.

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O consumo aparente de máquinas e equipamentos cresceu em maio 16,1% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 10,9 bilhões, de acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Para a entidade, esse aumento da demanda doméstica foi abastecido principalmente pelas importações, sem ser acompanhado pelas vendas internas de bens de capital. O consumo aparente é a soma da produção local e das importações, excluindo as exportações.

Em maio, o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos caiu 1% em comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto a receita com vendas de bens produzidos internamente recuou bem mais, 9,3%, segundo a pesquisa da Abimaq.

Já o volume de importações de bens de capital foi de US$ 3,6 bilhões, alta de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

Para a Abimaq, é mais provável que, com a recente desvalorização do real em relação ao dólar e o conturbado cenário externo, as empresas tenham antecipado compras que estavam agendadas para os próximos meses, como forma de se proteger. Por isso, a tendência ficará mais clara apenas nos dados referentes a junho.

 

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