Corporativo
Folha de S.Paulo
12/06/2012 15h42 | Atualizada em 13/06/2012 21h00
A empresa norte-americana John Deere vai investir US$ 180 milhões em duas novas fábricas no Brasil para produzir máquinas de construção civil. O anúncio foi feito pelo presidente mundial da empresa, Samuel Allen.
As unidades serão instaladas em Indaiatuba (SP) e a previsão é que estejam concluídas até o fim de 2013. A primeira unidade, para fabricação de retroescavadeiras e pás carregadeiras, receberá investimentos próprios de US$ 124 milhões. A segunda fábrica, somente para escavadeiras, será implantada em parceria com a unidade de construção da japonesa Hitachi.
Segundo o presidente da John Deere no Brasil, Aaron Wetzel, a nova divisão brasileira para máquinas de construção não trabalhará em sinergia com a de máquinas agrícolas (serão duas redes distintas de distribuição) e o foco inicial das duas fábricas será o atendimento ao mercado brasileiro: “Vamos analisar oportunidades em outros países, principalmente os do Mercosul, mas queremos primeiro consolidar o negócio no Brasil.”
Até então, a empresa tinha somente quatro unidades para produção de máquinas agrícolas e equipamentos de irrigação. A capacidade de produção das novas unidades não foi divulgada.
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A empresa norte-americana John Deere vai investir US$ 180 milhões em duas novas fábricas no Brasil para produzir máquinas de construção civil. O anúncio foi feito pelo presidente mundial da empresa, Samuel Allen.
As unidades serão instaladas em Indaiatuba (SP) e a previsão é que estejam concluídas até o fim de 2013. A primeira unidade, para fabricação de retroescavadeiras e pás carregadeiras, receberá investimentos próprios de US$ 124 milhões. A segunda fábrica, somente para escavadeiras, será implantada em parceria com a unidade de construção da japonesa Hitachi.
Segundo o presidente da John Deere no Brasil, Aaron Wetzel, a nova divisão brasileira para máquinas de construção não trabalhará em sinergia com a de máquinas agrícolas (serão duas redes distintas de distribuição) e o foco inicial das duas fábricas será o atendimento ao mercado brasileiro: “Vamos analisar oportunidades em outros países, principalmente os do Mercosul, mas queremos primeiro consolidar o negócio no Brasil.”
Até então, a empresa tinha somente quatro unidades para produção de máquinas agrícolas e equipamentos de irrigação. A capacidade de produção das novas unidades não foi divulgada.
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