Corporativo
Valor Econômico
05/06/2012 16h06 | Atualizada em 06/06/2012 12h44
A chinesa LiuGong espera definir nos próximos três ou quatro meses a cidade onde construirá sua primeira fábrica no Brasil. A escolha está entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, disse o presidente da empresa para a América Latina, Fernando Mascarenhas.
“O investimento previsto é de R$ 100 milhões e o número de funcionários deverá ficar entre 350 e 400”, disse o executivo, cujo escritório fica em Belo Horizonte (MG). Os planos da LiuGong, segundo ele, são de que a fábrica comece a operar em 2014.
Dona de uma ampla linha de equipamentos, a empresa, segundo Mascarenhas, detém a liderança global na fabricação de pás carregadeiras. No Brasil, a unidade fabril será para produzir máquinas de rodas, que poderiam ser as próprias pás carregadeiras ou retroescavadeiras.
Marcarenhas diz que, nessa fase de definição da cidade para a instalação da fábrica, pesam questões logísticas (se haverá estradas boas entre a nova unidade, os mercados consumidores e fornecedores); se haverá mão de obra disponível; e se já há fornecedores de peças na região. A LiuGong adotará o modelo de outras multinacionais do setor de máquinas de construção. “Vamos fabricar parte da produção localmente e importaremos uma pa
...A chinesa LiuGong espera definir nos próximos três ou quatro meses a cidade onde construirá sua primeira fábrica no Brasil. A escolha está entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, disse o presidente da empresa para a América Latina, Fernando Mascarenhas.
“O investimento previsto é de R$ 100 milhões e o número de funcionários deverá ficar entre 350 e 400”, disse o executivo, cujo escritório fica em Belo Horizonte (MG). Os planos da LiuGong, segundo ele, são de que a fábrica comece a operar em 2014.
Dona de uma ampla linha de equipamentos, a empresa, segundo Mascarenhas, detém a liderança global na fabricação de pás carregadeiras. No Brasil, a unidade fabril será para produzir máquinas de rodas, que poderiam ser as próprias pás carregadeiras ou retroescavadeiras.
Marcarenhas diz que, nessa fase de definição da cidade para a instalação da fábrica, pesam questões logísticas (se haverá estradas boas entre a nova unidade, os mercados consumidores e fornecedores); se haverá mão de obra disponível; e se já há fornecedores de peças na região. A LiuGong adotará o modelo de outras multinacionais do setor de máquinas de construção. “Vamos fabricar parte da produção localmente e importaremos uma parte.”
A LiuGong, que tem capital aberto na China, faturou no ano passado US$ 2,7 bilhões. Suas fábricas hoje estão na China e na Índia. Em janeiro, a empresa finalizou a aquisição da fabricante de máquinas de construção Huta Stalowa Wola, da Polônia, dona da marca Dressta. É sua primeira base de montagem na Europa.
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