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Incentivos não favorecem indústria de bens de capital, diz Abimaq

Para entidade, medidas do governo favorecem apenas as grandes empresas da área automotiva

Hora do Povo

29/05/2012 09h17 | Atualizada em 30/05/2012 13h13

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) avalia que as recentes medidas anunciadas pelo governo para incentivar a produção no setor de bens de capital ficaram muito focadas no setor automotivo.

Para Luiz Aubert Neto, presidente da entidade, “estão rifando a indústria de máquinas e equipamentos do Brasil”. Ele ressaltou que as medidas beneficiam somente as grandes empresas.

Além da redução de juros do BNDES, a queda do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos automotores e incentivos financeiros para a indústria automobilística vender os estoques, o governo liberou R$ 18 bilhões em compulsórios para os bancos financiarem veículos.

“Essas medidas do governo não ajudam em nada o setor de bens de capital”, disse o dirigente. Os juros do BNDES foram reduzidos de 7,3% para 5,5% ao ano só para as grandes empresas. Para as pequenas, os juros foram mantidos em 5,5% ao ano, desde abril, como parte do programa Brasil Maior.

 

 

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) avalia que as recentes medidas anunciadas pelo governo para incentivar a produção no setor de bens de capital ficaram muito focadas no setor automotivo.

Para Luiz Aubert Neto, presidente da entidade, “estão rifando a indústria de máquinas e equipamentos do Brasil”. Ele ressaltou que as medidas beneficiam somente as grandes empresas.

Além da redução de juros do BNDES, a queda do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos automotores e incentivos financeiros para a indústria automobilística vender os estoques, o governo liberou R$ 18 bilhões em compulsórios para os bancos financiarem veículos.

“Essas medidas do governo não ajudam em nada o setor de bens de capital”, disse o dirigente. Os juros do BNDES foram reduzidos de 7,3% para 5,5% ao ano só para as grandes empresas. Para as pequenas, os juros foram mantidos em 5,5% ao ano, desde abril, como parte do programa Brasil Maior.

 

 

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