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Novas regras de emissão favorecem a Cummins

Fabricante de motores prospera com regulamentações mais rígidas de controle

Bloomberg News

22/05/2012 11h03 | Atualizada em 23/05/2012 15h06

A demanda por motores mais eficientes está ajudando a Cummins, inclusive no Brasil. A empresa, que tem receita anual de US$ 18 bilhões, tornou-se nos últimos anos a sócia preferida de fabricantes de veículos na Ásia e América Latina que querem evitar anos de um caro trabalho de engenharia para ajustar seus motores aos novos padrões.

"É visível que uma onda forte de regulamentação ambiental tomou os governos em quase todos os países", disse Tom Linebarger, diretor-presidente da empresa. "Temos tecnologias que podem ajudar esses países a cumprir a regulamentação de emissões de gases com um impacto relativamente baixo em suas economias."

A disposição da Cummins de personalizar seus motores e outros componentes para regiões específicas – uma estratégia que a empresa chama de "encaixe no mercado" – permitiu que ela entrasse de forma mais rápida e ampla em mercados internacionais que outros fabricantes sediados nos EUA.

Em torno de 35% das vendas da Cummins no ano passado vieram de mercados emergentes em rápido crescimento, como China, Índia e Brasil, ante 27% em 2007. No Brasil, a empresa já responde por quase a metade do mercado de motores para caminhões leves e de médio porte e por 35% dos motor

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A demanda por motores mais eficientes está ajudando a Cummins, inclusive no Brasil. A empresa, que tem receita anual de US$ 18 bilhões, tornou-se nos últimos anos a sócia preferida de fabricantes de veículos na Ásia e América Latina que querem evitar anos de um caro trabalho de engenharia para ajustar seus motores aos novos padrões.

"É visível que uma onda forte de regulamentação ambiental tomou os governos em quase todos os países", disse Tom Linebarger, diretor-presidente da empresa. "Temos tecnologias que podem ajudar esses países a cumprir a regulamentação de emissões de gases com um impacto relativamente baixo em suas economias."

A disposição da Cummins de personalizar seus motores e outros componentes para regiões específicas – uma estratégia que a empresa chama de "encaixe no mercado" – permitiu que ela entrasse de forma mais rápida e ampla em mercados internacionais que outros fabricantes sediados nos EUA.

Em torno de 35% das vendas da Cummins no ano passado vieram de mercados emergentes em rápido crescimento, como China, Índia e Brasil, ante 27% em 2007. No Brasil, a empresa já responde por quase a metade do mercado de motores para caminhões leves e de médio porte e por 35% dos motores para maquinário de construção.

 

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