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Manitowoc começa a produzir no Brasil

Valor Econômico

02/04/2012 14h34 | Atualizada em 04/04/2012 17h07

Inaugurada em Passo Fundo (RS), a primeira fábrica de guindastes da empresa norte-americana Manitowoc na América Latina deve alcançar um índice de nacionalização da produção de 70% em três anos. Inicialmente, a unidade vai operar com 30% de peças e componentes adquiridos no Brasil, enquanto o restante será importado dos EUA.

Por enquanto, os itens mais importantes comprados no Brasil são os motores Cummins, mas – como destacou o presidente mundial da empresa, Glen Tellock – a participação crescente de componentes locais permitirá redução de custos e dará mais competitividade aos produtos finais. A partir de 2013, segundo ele, operações como usinagem, solda e pintura, por exemplo, serão feitas internamente.

No primeiro ano de operação, a unidade fabril pretende produzir 44 unidades do modelo RT (Rough Terrain). A capacidade total de produção da fábrica, de 300 guindastes por ano, deverá ser preenchida até 2017, quando o número de funcionários deverá chegar a 300, ante os 55 atuais. De acordo com a empresa, no futuro a unidade também produzirá guindastes de torre.

Com investimentos de R$ 75 milhões em sua implantação, a nova fábrica já tem encomenda de seis guindastes para entrega até julho. N

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Inaugurada em Passo Fundo (RS), a primeira fábrica de guindastes da empresa norte-americana Manitowoc na América Latina deve alcançar um índice de nacionalização da produção de 70% em três anos. Inicialmente, a unidade vai operar com 30% de peças e componentes adquiridos no Brasil, enquanto o restante será importado dos EUA.

Por enquanto, os itens mais importantes comprados no Brasil são os motores Cummins, mas – como destacou o presidente mundial da empresa, Glen Tellock – a participação crescente de componentes locais permitirá redução de custos e dará mais competitividade aos produtos finais. A partir de 2013, segundo ele, operações como usinagem, solda e pintura, por exemplo, serão feitas internamente.

No primeiro ano de operação, a unidade fabril pretende produzir 44 unidades do modelo RT (Rough Terrain). A capacidade total de produção da fábrica, de 300 guindastes por ano, deverá ser preenchida até 2017, quando o número de funcionários deverá chegar a 300, ante os 55 atuais. De acordo com a empresa, no futuro a unidade também produzirá guindastes de torre.

Com investimentos de R$ 75 milhões em sua implantação, a nova fábrica já tem encomenda de seis guindastes para entrega até julho. Na inauguração, a Makro Engenharia também formalizou um pedido de 32 guindastes.

 

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