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Desoneração pode criar 50 mil empregos no setor de máquinas

Valor Econômico

28/03/2012 09h58 | Atualizada em 28/03/2012 22h29

Na semana passada, empresários da indústria de máquinas e equipamentos apresentaram ao Ministério da Fazenda um estudo que prevê a contratação de 50 mil trabalhadores formais em dois anos, caso o governo substitua, como já anunciou, a alíquota de 20% sobre a folha de pagamento por, cogita-se, uma alíquota de 1% sobre o faturamento bruto.

Segundo José Velloso, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a medida vai estimular as exportações do setor, que não seriam tributadas, e todas as empresas do setor seriam desoneradas.

"Nosso setor é sazonal, então uma troca da tributação da folha para o faturamento nos ajudaria muito", disse Velloso. "No momento em que as empresas faturarem mais vão recolher mais imposto, e no momento em que ganharem menos, pagam menos. Hoje todos têm de recolher o mesmo montante, não importa a fase em que estão.”

De acordo com a Abimaq, o governo prepara outras medidas de incentivo ao setor, como a ampliação das linhas de crédito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

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Na semana passada, empresários da indústria de máquinas e equipamentos apresentaram ao Ministério da Fazenda um estudo que prevê a contratação de 50 mil trabalhadores formais em dois anos, caso o governo substitua, como já anunciou, a alíquota de 20% sobre a folha de pagamento por, cogita-se, uma alíquota de 1% sobre o faturamento bruto.

Segundo José Velloso, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a medida vai estimular as exportações do setor, que não seriam tributadas, e todas as empresas do setor seriam desoneradas.

"Nosso setor é sazonal, então uma troca da tributação da folha para o faturamento nos ajudaria muito", disse Velloso. "No momento em que as empresas faturarem mais vão recolher mais imposto, e no momento em que ganharem menos, pagam menos. Hoje todos têm de recolher o mesmo montante, não importa a fase em que estão.”

De acordo com a Abimaq, o governo prepara outras medidas de incentivo ao setor, como a ampliação das linhas de crédito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

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