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Cresce uso de contêineres em canteiros de obras

Valor Econômico

28/03/2012 09h55 | Atualizada em 28/03/2012 22h40

As grandes obras de infraestrutura vêm se tornando um mercado expressivo para as soluções modulares metálicas, que são cada vez mais adaptadas como acomodações, escritórios, vestiários, depósitos e outras aplicações nas grandes obras espalhadas pelo país.

Transformar um contêiner marítimo em escritório, por exemplo, representa uma redução média nos custos de 50%, se comparado a uma sala convencional. A opção também é mais prática e rápida: "Quando o contrato acaba, o cliente devolve a unidade, sem burocracia", explica Marcelo Bueno, executivo do grupo Santos Container.

Outra vantagem é a redução do passivo ambiental, pois ao final da obra, basta desmontar a estrutura, colocá-la em caminhões, devolvê-la às empresas de locação ou enviar para outro canteiro. Além disso, não se usa madeira no local, o risco de incêndio é menor e a montagem e desmontagem são limpas. "Esta solução reduz a geração de resíduos em todo o ciclo da obra", diz André de Oliveira, diretor da NHJ do Brasil, cuja demanda por contêineres cresceu 20% no ano passado.

Este mercado também inclui soluções como as unidades de chapas de metal, também chamadas genericamente de contêineres, ainda mais flexíveis na montagem de ambiente

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As grandes obras de infraestrutura vêm se tornando um mercado expressivo para as soluções modulares metálicas, que são cada vez mais adaptadas como acomodações, escritórios, vestiários, depósitos e outras aplicações nas grandes obras espalhadas pelo país.

Transformar um contêiner marítimo em escritório, por exemplo, representa uma redução média nos custos de 50%, se comparado a uma sala convencional. A opção também é mais prática e rápida: "Quando o contrato acaba, o cliente devolve a unidade, sem burocracia", explica Marcelo Bueno, executivo do grupo Santos Container.

Outra vantagem é a redução do passivo ambiental, pois ao final da obra, basta desmontar a estrutura, colocá-la em caminhões, devolvê-la às empresas de locação ou enviar para outro canteiro. Além disso, não se usa madeira no local, o risco de incêndio é menor e a montagem e desmontagem são limpas. "Esta solução reduz a geração de resíduos em todo o ciclo da obra", diz André de Oliveira, diretor da NHJ do Brasil, cuja demanda por contêineres cresceu 20% no ano passado.

Este mercado também inclui soluções como as unidades de chapas de metal, também chamadas genericamente de contêineres, ainda mais flexíveis na montagem de ambientes e que oferecem pés direitos maiores para alojamentos e refeitórios. "O ganho está na altura", avalia Márcio Isfer Albuquerque, diretor da Agisa Containers.

Outra opção são as placas metálicas recheadas com poliuretano, indicadas para uso com mão de obra intensiva. "Por ser uma instalação de longo prazo, optamos pela maior flexibilidade na construção", diz Antonio dos Santos, diretor da Odebrecht responsável pelas obras da usina Teles Pires, na divisa de MT e PA.

 

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