Tendências
O Estado de S.Paulo
14/03/2012 10h14 | Atualizada em 14/03/2012 21h37
Junto aos setores de autopeças, pneus e indústria têxtil, os fabricantes de máquinas e equipamentos devem ser os próximos beneficiados pela desoneração da folha de salários promovida pelo governo para alavancar a indústria e impulsionar a economia.
Com isso, o setor deixará de recolher a contribuição patronal dos empregados para o INSS, o que aliviará o custo das empresas. Em troca, vão pagar um imposto sobre o faturamento.
As alíquotas desse tributo – que podem variar de 1% a 1,5% – serão negociadas por setor e calibradas para dar desoneração efetiva à indústria nacional. Na outra ponta, para tornar mais caras as importações nesses setores, o governo deve aumentar a Cofins sobre os produtos que vierem do exterior.
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Junto aos setores de autopeças, pneus e indústria têxtil, os fabricantes de máquinas e equipamentos devem ser os próximos beneficiados pela desoneração da folha de salários promovida pelo governo para alavancar a indústria e impulsionar a economia.
Com isso, o setor deixará de recolher a contribuição patronal dos empregados para o INSS, o que aliviará o custo das empresas. Em troca, vão pagar um imposto sobre o faturamento.
As alíquotas desse tributo – que podem variar de 1% a 1,5% – serão negociadas por setor e calibradas para dar desoneração efetiva à indústria nacional. Na outra ponta, para tornar mais caras as importações nesses setores, o governo deve aumentar a Cofins sobre os produtos que vierem do exterior.
28 de julho 2020
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