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Randon espera triplicar vendas na linha amarela

Redação M&T

07/03/2012 10h10 | Atualizada em 07/03/2012 18h33

Com a continuidade dos investimentos públicos na área de infraestrutura, a Randon projeta resultados extraordinariamente positivos no segmento de equipamentos da linha amarela para 2012.

Como nicho isolado de sua linha mundial de produção, que também inclui veículos rebocados, implementos, vagões ferroviários, autopeças e serviços financeiros, a empresa considera que a linha amarela pode obter o melhor desempenho de sua carteira de produtos, chegando a triplicar a demanda no decorrer do ano principalmente com requisições do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e dos setores florestal e de mineração.

O otimismo tem respaldo no destacado desempenho em 2011, quando o segmento de veículos especiais manteve níveis elevados na demanda, sustentado por encomendas do governo ligadas a projetos como o PAC 2 e Minha Casa, Minha Vida, mas também das áreas de energia, saneamento e obras relacionadas aos grandes eventos esportivos. Ao todo, a empresa comercializou 832 unidades do segmento no último ano.

Em relação à parceria com a Perlini para produção de caminhões fora de estrada de 30 a 100 t, que utiliza aço e componentes importados da Itália e da China, a empresa manifesta interesse em produzir

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Com a continuidade dos investimentos públicos na área de infraestrutura, a Randon projeta resultados extraordinariamente positivos no segmento de equipamentos da linha amarela para 2012.

Como nicho isolado de sua linha mundial de produção, que também inclui veículos rebocados, implementos, vagões ferroviários, autopeças e serviços financeiros, a empresa considera que a linha amarela pode obter o melhor desempenho de sua carteira de produtos, chegando a triplicar a demanda no decorrer do ano principalmente com requisições do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e dos setores florestal e de mineração.

O otimismo tem respaldo no destacado desempenho em 2011, quando o segmento de veículos especiais manteve níveis elevados na demanda, sustentado por encomendas do governo ligadas a projetos como o PAC 2 e Minha Casa, Minha Vida, mas também das áreas de energia, saneamento e obras relacionadas aos grandes eventos esportivos. Ao todo, a empresa comercializou 832 unidades do segmento no último ano.

Em relação à parceria com a Perlini para produção de caminhões fora de estrada de 30 a 100 t, que utiliza aço e componentes importados da Itália e da China, a empresa manifesta interesse em produzir os modelos no país, mas afirma que isso depende justamente das condições de mercado. “Esses modelos se adaptaram perfeitamente ao país e, com encomendas como a da Usiminas, estamos inclusive com a capacidade tomada”, diz Erino Tonon, diretor vice-presidente de operações da Randon. “E o Brasil não vai ser mais caro para sempre, vendendo minério e importando aço mais barato. Isso vai mudar.”

Em 2011, o segmento de veículos e implementos representou uma participação de 49,7% nos negócios da Randon, que no total obteve uma receita bruta de R$ 6,4 bilhões (+14,1% sobre 2010) e líquida consolidada de R$ 4,1 bilhões (+11,8%). Na distribuição de produtos desse segmento, os veículos especiais alcançaram 10%.

 

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