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Regras de importação da Argentina preocupam indústria

EFE

24/01/2012 12h07 | Atualizada em 26/01/2012 15h06

Em vigor a partir do dia 1º de fevereiro, o novo regime de importações aprovado pela Argentina obrigará os importadores de bens de consumo a realizar uma declaração jurada antes que os produtos passem pela alfândega.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a medida pode contribuir para uma queda das vendas brasileiras, pois traz insegurança jurídica e representa uma ameaça para as empresas nacionais com filiais no país vizinho.

Preocupada, a CNI qualificou a medida como um retrocesso para o Mercosul, bloco integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai  e, em processo de adesão, Venezuela. "A nova barreira imposta pelo Governo argentino, cujo objetivo é controlar a balança comercial do país, trará prejuízos ao Brasil", alertou a entidade.

Terceiro parceiro comercial do Brasil, em 2011 a Argentina foi destino de US$ 22,7 bilhões em exportações brasileiras, em um crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior.

 

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Em vigor a partir do dia 1º de fevereiro, o novo regime de importações aprovado pela Argentina obrigará os importadores de bens de consumo a realizar uma declaração jurada antes que os produtos passem pela alfândega.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a medida pode contribuir para uma queda das vendas brasileiras, pois traz insegurança jurídica e representa uma ameaça para as empresas nacionais com filiais no país vizinho.

Preocupada, a CNI qualificou a medida como um retrocesso para o Mercosul, bloco integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai  e, em processo de adesão, Venezuela. "A nova barreira imposta pelo Governo argentino, cujo objetivo é controlar a balança comercial do país, trará prejuízos ao Brasil", alertou a entidade.

Terceiro parceiro comercial do Brasil, em 2011 a Argentina foi destino de US$ 22,7 bilhões em exportações brasileiras, em um crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior.

 

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