Tendências
Valor Econômico
18/01/2012 12h08 | Atualizada em 18/01/2012 15h47
Segundo previsão da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada na semana passada, o setor de construção civil deve crescer entre 5% e 5,2% no decorrer do ano.
Ainda assim, o setor – que atualmente representa de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ou cerca de 120 bilhões de dólares – continuará a crescer menos do que em 2010, quando ocorreu a maior expansão dos últimos anos, mas já esboça uma tendência de retomada.
“A expectativa de retomada dos investimentos do governo e de aumento no ritmo do programa Minha Casa, Minha Vida devem impulsionar a construção neste ano”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de Estudos de Construção Civil do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV.
A pesquisadora destaca outros aspectos positivos como a aproximação da Copa do Mundo de 2014, que requer obras de mobilidade urbana, as eleições, que tradicionalmente impulsionam projetos pelo país, e a melhora no mercado de trabalho, que tende a estimular o crédito habitacional. O levantamento da FGV também mostra que a escassez de mão de obra qualificada é a maior limitação às operações de construção, seguida pela competição no próprio setor.
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Segundo previsão da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada na semana passada, o setor de construção civil deve crescer entre 5% e 5,2% no decorrer do ano.
Ainda assim, o setor – que atualmente representa de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ou cerca de 120 bilhões de dólares – continuará a crescer menos do que em 2010, quando ocorreu a maior expansão dos últimos anos, mas já esboça uma tendência de retomada.
“A expectativa de retomada dos investimentos do governo e de aumento no ritmo do programa Minha Casa, Minha Vida devem impulsionar a construção neste ano”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de Estudos de Construção Civil do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV.
A pesquisadora destaca outros aspectos positivos como a aproximação da Copa do Mundo de 2014, que requer obras de mobilidade urbana, as eleições, que tradicionalmente impulsionam projetos pelo país, e a melhora no mercado de trabalho, que tende a estimular o crédito habitacional. O levantamento da FGV também mostra que a escassez de mão de obra qualificada é a maior limitação às operações de construção, seguida pela competição no próprio setor.
28 de julho 2020
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