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Mercado de fundações atrai estrangeiros

Valor Econômico

21/12/2011 10h36 | Atualizada em 21/12/2011 14h18

Aos poucos, uma indústria de equipamentos para fundações de obras começa a se desenvolver no Brasil. Com as vendas de máquinas como perfuratrizes e bate-estacas chegando à marca anual de R$ 350 milhões, empresas europeias começam a se instalar no país e a mudar a situação de dependência das importações desse tipo de maquinário, que há cinco anos chegava a 90%.

Fatores como o alto custo de importação - que além de frete inclui uma alíquota de 14% - e as exigências de nacionalização para se ter acesso às linhas de financiamento mais vantajosas do mercado estimulam a chegada de fabricantes que antes abasteciam o mercado brasileiro apenas a partir de operações no exterior, como a espanhola Llamada e as italianas CMV e Soilmec (segunda maior do setor no mundo).

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia (Abef), os investimentos em fundações representam de 8% a 12% do custo da obra, consumindo um terço do tempo total da construção. Não existem dados oficiais, mas os fabricantes estimam que o mercado de máquinas perfuratrizes movimente entre 200 e 300 unidades por ano.

 

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Aos poucos, uma indústria de equipamentos para fundações de obras começa a se desenvolver no Brasil. Com as vendas de máquinas como perfuratrizes e bate-estacas chegando à marca anual de R$ 350 milhões, empresas europeias começam a se instalar no país e a mudar a situação de dependência das importações desse tipo de maquinário, que há cinco anos chegava a 90%.

Fatores como o alto custo de importação - que além de frete inclui uma alíquota de 14% - e as exigências de nacionalização para se ter acesso às linhas de financiamento mais vantajosas do mercado estimulam a chegada de fabricantes que antes abasteciam o mercado brasileiro apenas a partir de operações no exterior, como a espanhola Llamada e as italianas CMV e Soilmec (segunda maior do setor no mundo).

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia (Abef), os investimentos em fundações representam de 8% a 12% do custo da obra, consumindo um terço do tempo total da construção. Não existem dados oficiais, mas os fabricantes estimam que o mercado de máquinas perfuratrizes movimente entre 200 e 300 unidades por ano.

 

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