Tendências
Redação M&T
14/12/2011 10h02 | Atualizada em 14/12/2011 15h27
Em comparação com 2010, as vendas de máquinas e equipamentos utilizados no setor da construção e em obras de infraestrutura no Brasil deverão ter um crescimento de 18% neste ano. A constatação é do “Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção”, que acaba de ser divulgado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção.
Além do forte crescimento nas vendas de caminhões,que representam mais de 50% do volume de vendas de equipamentos para o setor da construção,o levantamento da Sobratema também registrou um aumento de 113% na demanda de miniescavadeiras.
O levantamento apontou que atualmente o índice de participação das máquinas importadas na chamada linha amarela, basicamente composta por equipamentos de terraplanagem, chega a 29% do total comercializado no Brasil. Mas o cenário deve mudar, pois grande parte dos equipamentos hoje importados passará a ser produzida no país nos próximos anos.
Os pesquisadores da Sobratema também realizaram uma sondagem com 24 empresas do setor para aferir as expectativas em relação a 2012. E a constatação foi a de que eles estão mais otimistas, embora destaquem alguns gargalos para o setor: atraso na liberação das obras devido a questões ligadas a licenciamento e licitaçõ
...Em comparação com 2010, as vendas de máquinas e equipamentos utilizados no setor da construção e em obras de infraestrutura no Brasil deverão ter um crescimento de 18% neste ano. A constatação é do “Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção”, que acaba de ser divulgado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção.
Além do forte crescimento nas vendas de caminhões,que representam mais de 50% do volume de vendas de equipamentos para o setor da construção,o levantamento da Sobratema também registrou um aumento de 113% na demanda de miniescavadeiras.
O levantamento apontou que atualmente o índice de participação das máquinas importadas na chamada linha amarela, basicamente composta por equipamentos de terraplanagem, chega a 29% do total comercializado no Brasil. Mas o cenário deve mudar, pois grande parte dos equipamentos hoje importados passará a ser produzida no país nos próximos anos.
Os pesquisadores da Sobratema também realizaram uma sondagem com 24 empresas do setor para aferir as expectativas em relação a 2012. E a constatação foi a de que eles estão mais otimistas, embora destaquem alguns gargalos para o setor: atraso na liberação das obras devido a questões ligadas a licenciamento e licitações, além da persistente falta de mão-de-obra especializada.
“O que o setor pleiteia não é relaxamento das normas e regras ambientais”, destaca Brian Nicholson, consultor econômico da entidade e um dos responsáveis pelo levantamento. “O que se cobra do Ministério Público é eficiência, bom senso, pragmatismo e agilidade na avaliação dos projetos”.
Na mesma linha, o vice-presidente da Sobratema, Mário Humberto Marques, avalia que esses problemas não decorrem da falta de recursos, mas sim da ineficiência na gestão dos projetos por parte do governo. “Nesse ponto é que deve entrar a iniciativa privada, com as PPPs (Parcerias Público-Privadas), as concessões e as privatizações. É aí que está a solução para esses gargalos”, diz.
28 de julho 2020
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