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Caterpillar tenta levar fornecedores para Campo Largo

Valor Econômico

19/10/2011 15h13 | Atualizada em 19/10/2011 18h30

A direção da Caterpillar do Brasil está negociando com fornecedores de peças a instalação de unidades no Paraná, próximo a Campo Largo, onde inaugurou ontem uma fábrica de retroescavadeiras e carregadeiras de pequeno porte, voltadas para a construção civil. Há conversas avançadas com duas empresas, cujos nomes não são revelados, que vão gerar 100 empregos cada. Uma das possibilidades em estudo é a venda de parte do terreno comprado no ano passado pela multinacional. Ele possui um milhão de metros quadrados e 200 mil estão sendo usados.

A inauguração da fábrica no Estado aconteceu um ano após a compra do terreno que já sediou outras duas fábricas, a Chrysler e a fabricante de motores TMT Motoco. "Viemos para ficar", afirmou o presidente da subsidiária brasileira da Caterpillar, Luiz Carlos Calil, que planeja colocar outras linhas de produção na nova unidade. A empresa possui 237 fábricas e 105 mil empregados no mundo, sendo 6 mil em Piracicaba, onde fica uma das maiores estruturas do grupo. Em Campo Largo, a meta é chegar a mil trabalhadores em 2013. O executivo disse que serão investidos no país R$ 350 milhões, "no mínimo", no período entre 2010 e 2012, metade em Campo Largo e metade em Piracicaba.

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A direção da Caterpillar do Brasil está negociando com fornecedores de peças a instalação de unidades no Paraná, próximo a Campo Largo, onde inaugurou ontem uma fábrica de retroescavadeiras e carregadeiras de pequeno porte, voltadas para a construção civil. Há conversas avançadas com duas empresas, cujos nomes não são revelados, que vão gerar 100 empregos cada. Uma das possibilidades em estudo é a venda de parte do terreno comprado no ano passado pela multinacional. Ele possui um milhão de metros quadrados e 200 mil estão sendo usados.

A inauguração da fábrica no Estado aconteceu um ano após a compra do terreno que já sediou outras duas fábricas, a Chrysler e a fabricante de motores TMT Motoco. "Viemos para ficar", afirmou o presidente da subsidiária brasileira da Caterpillar, Luiz Carlos Calil, que planeja colocar outras linhas de produção na nova unidade. A empresa possui 237 fábricas e 105 mil empregados no mundo, sendo 6 mil em Piracicaba, onde fica uma das maiores estruturas do grupo. Em Campo Largo, a meta é chegar a mil trabalhadores em 2013. O executivo disse que serão investidos no país R$ 350 milhões, "no mínimo", no período entre 2010 e 2012, metade em Campo Largo e metade em Piracicaba.

A transferência de parte da produção do interior de São Paulo para o Paraná abre espaço para outras apostas no país. Calil, disse que a empresa está atenta a oportunidades do pré-sal e contou que a Caterpillar começará a produzir em novembro grupos geradores de grande porte, que serão usados como auxílio propulsor para navios. A ampliação da estrutura, que faz parte da estratégia global, também vai reduzir os prazos de entregas de alguns produtos, que chegavam a seis meses.

Sobre o aumento da concorrência, em especial de chineses, o executivo defendeu a marca e informou que a empresa está trabalhando "na racionalização dos produtos e aumentando o leque de opções, para fazer com sejam competitivos e em linha com o que o mercado demanda". A produção de Campo Largo será destinada primeiramente ao mercado doméstico e, no futuro, haverá exportação para países vizinhos.

No pacote de incentivos negociados com o governo do Paraná, a Caterpillar solicitou melhorias nas rodovias de acesso à fábrica, porque vai transportar produtos de grande porte. Além da duplicação da via que passa na frente da fábrica, há estudos em andamento para alteração de um trecho da BR-277.

 

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