Tendências
Folha de S. Paulo
18/10/2011 16h23 | Atualizada em 19/10/2011 12h54
O setor de equipamentos para construção, como caminhões, escavadeiras e guindastes, deve alcançar a comercialização de quase 78 mil unidades neste ano no país.
O aumento é de mais de 10% na comparação com o ano passado, segundo levantamento que será divulgado pela Sobratema (associação de tecnologia para equipamentos e manutenção).
O setor alcançou o maior ritmo de vendas em 2010, ano que superou em 38% o recorde histórico de 2008, que precedeu um vale na crise. Até 2015, a estimativa é alcançar 119 mil unidades, segundo Mário Marques, vice-presidente da entidade. A Sobratema estima que, até 2016, os equipamentos serão usados em 12.265 obras, que consumirão R$ 1,45 trilhão em investimentos. "Cerca de 45% serão aplicados principalmente em óleo e gás, 23,2% em sistemas de transporte de passageiros e cargas e 12,3% na geração de energia elétrica", diz.
Apesar da elevação, o Brasil ainda representa cerca de 3,5% do mercado mundial de linha amarela, enquanto a América do Norte, a União Europeia e o Japão equivalem a 29%, segundo Marques. A China ficou com cerca de 48% no ano passado. "A Índia, que hoje está perto do Brasil em volume de equipamentos, também sinaliza que vai investir com mais força nos próximos anos", afirma Marques.
"A China fez uma o
...O setor de equipamentos para construção, como caminhões, escavadeiras e guindastes, deve alcançar a comercialização de quase 78 mil unidades neste ano no país.
O aumento é de mais de 10% na comparação com o ano passado, segundo levantamento que será divulgado pela Sobratema (associação de tecnologia para equipamentos e manutenção).
O setor alcançou o maior ritmo de vendas em 2010, ano que superou em 38% o recorde histórico de 2008, que precedeu um vale na crise. Até 2015, a estimativa é alcançar 119 mil unidades, segundo Mário Marques, vice-presidente da entidade. A Sobratema estima que, até 2016, os equipamentos serão usados em 12.265 obras, que consumirão R$ 1,45 trilhão em investimentos. "Cerca de 45% serão aplicados principalmente em óleo e gás, 23,2% em sistemas de transporte de passageiros e cargas e 12,3% na geração de energia elétrica", diz.
Apesar da elevação, o Brasil ainda representa cerca de 3,5% do mercado mundial de linha amarela, enquanto a América do Norte, a União Europeia e o Japão equivalem a 29%, segundo Marques. A China ficou com cerca de 48% no ano passado. "A Índia, que hoje está perto do Brasil em volume de equipamentos, também sinaliza que vai investir com mais força nos próximos anos", afirma Marques.
"A China fez uma opção de investimento em infraestrutura que é invejável. Tudo depende do foco que cada país escolhe", diz.
CANTEIRO DE OBRAS
Vendas de equipamentos em 2011 (unidades)
Retroescavadeiras 7.520
Escavadeiras hidráulicas 6.150
Carregadeiras de pneus 5.050
Tratores de pneus pesados 3.950
Plataformas aéreas 3.400
Compactadores 2.800
Motoniveladoras 2.400
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