Corporativo
Reuters
15/06/2011 09h54 | Atualizada em 15/06/2011 13h09
A empresa de engenharia finlandesa Metso está recebendo um fluxo constante de novos pedidos e buscando crescimento por meio de serviços e da expansão de sua presença em mercados emergentes, afirmou seu presidente-executivo.
“Divulgamos entre abril e maio o grande pedido da fábrica de celulose da Suzano e também alguns projetos maiores na área de mineração. O número de pedidos recebidos tem sido bom', disse Matti Kahkonen, presidente-executivo da empresa, Matti Kahkonen.
Em abril, a Metso anunciou que forneceria toda a tecnologia principal usada na fábrica de celulose da Suzano, no Maranhão. Após a aposentadoria de seu antecessor, Jorma Eloranta, o atual presidente, de 54 anos, assumiu o cargo em março na empresa, que produz máquinas de fabricação de papel, além de trituradores e equipamentos de moagem empregados por companhias do setor de mineração e construção.
Kahkonen e o novo vice-presidente financeiro, Harri Nikunen, que também assumiu seu posto em março, têm analisado os negócios da Metso nos últimos meses. Ambos conhecem a empresa muito bem, visto que trabalham na companhia há décadas. Kahkonen foi, recentemente, diretor da maior unidade da Metso, a de mineração e construção.
“Também temos estudado como fortalecer nossos negócios no setor
...A empresa de engenharia finlandesa Metso está recebendo um fluxo constante de novos pedidos e buscando crescimento por meio de serviços e da expansão de sua presença em mercados emergentes, afirmou seu presidente-executivo.
“Divulgamos entre abril e maio o grande pedido da fábrica de celulose da Suzano e também alguns projetos maiores na área de mineração. O número de pedidos recebidos tem sido bom', disse Matti Kahkonen, presidente-executivo da empresa, Matti Kahkonen.
Em abril, a Metso anunciou que forneceria toda a tecnologia principal usada na fábrica de celulose da Suzano, no Maranhão. Após a aposentadoria de seu antecessor, Jorma Eloranta, o atual presidente, de 54 anos, assumiu o cargo em março na empresa, que produz máquinas de fabricação de papel, além de trituradores e equipamentos de moagem empregados por companhias do setor de mineração e construção.
Kahkonen e o novo vice-presidente financeiro, Harri Nikunen, que também assumiu seu posto em março, têm analisado os negócios da Metso nos últimos meses. Ambos conhecem a empresa muito bem, visto que trabalham na companhia há décadas. Kahkonen foi, recentemente, diretor da maior unidade da Metso, a de mineração e construção.
“Também temos estudado como fortalecer nossos negócios no setor de serviços corporativos, além de nossa presença em mercados emergentes”, disse.
Economias emergentes em rápido crescimento como China, Brasil e Índia, que estão construindo novas fábricas, estradas, usinas e outras obras de infraestrutura, são clientes importantes para a Metso. No primeiro trimestre do ano, por exemplo, 41% do 1,85 bilhão de euros (2,66 bilhões de dólares) foram proveniente de novos pedidos oriundos dos mercados emergentes.
“Fortalecer a presença nesses países não se refere apenas às vendas e serviços, mas também às fábricas e fornecimento”, disse o presidente, acrescentando que a concentração de produtos em mercados individuais também se inclui no crescimento.
As solicitações dos serviços da Metso, como manutenção de fábricas ou treinamento de funcionários para usar novas máquinas e sistemas, vêm principalmente da América do Norte e da Europa, mas o negócio de serviços da empresa também está começando a ser requisitado em países emergentes.
“Nossa meta é aumentar os serviços em volumes absolutos anualmente. Estaremos felizes se o avanço ficar entre 40 e 60% das vendas anuais. Agora o valor está em 45% e estamos completamente felizes', disse Kahkonen.
O executivo disse ainda que o crescimento no setor de serviços pode ser impulsionado pela aquisição de pequenas empresas de serviços próximas a consumidores. Ele afirmou que a Metso está sondando, constantemente, serviços adequados e empresas de tecnologia. Quando questionado sobre possíveis consolidações no setor de engenharia, Kahkonen disse que grandes fusões parecem improváveis.
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