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Indústria de implementos rodoviários prevê desaquecimento

iG

15/06/2011 09h50 | Atualizada em 15/06/2011 13h07

A indústria produtora de implementos rodoviários – que transportam 60% de toda carga brasileira – não deverá encerrar o ano com o crescimento projetado de 5% pela Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).

A causa do recuo é o novo programa de financiamento do setor, implantado em 1º de abril, que reduziu a parte financiável com dinheiro público de 100% para 70%. Além disso, os juros anuais saltaram de 5,5% para 8,7%.

De janeiro a maio, o setor teve forte crescimento de 21% sobre igual período do ano passado. O volume de reboque, semirreboques e carroceria sobre chassi licenciados ao mercado interno chegou a 74.572 unidades no período, contra 61.804 entre janeiro e maio de 2010.

Apesar do resultado dos cinco primeiros meses do ano, a expectativa é de desaquecimento para o setor. “Nossos produtos são bens de capital, portanto comercializados dentro da estratégia de cada empresa onde qualquer aumento de custo é amortizado com o tempo e não imediatamente”, diz Rafael Wolf Campos, presidente da Anfir.

 

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A indústria produtora de implementos rodoviários – que transportam 60% de toda carga brasileira – não deverá encerrar o ano com o crescimento projetado de 5% pela Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).

A causa do recuo é o novo programa de financiamento do setor, implantado em 1º de abril, que reduziu a parte financiável com dinheiro público de 100% para 70%. Além disso, os juros anuais saltaram de 5,5% para 8,7%.

De janeiro a maio, o setor teve forte crescimento de 21% sobre igual período do ano passado. O volume de reboque, semirreboques e carroceria sobre chassi licenciados ao mercado interno chegou a 74.572 unidades no período, contra 61.804 entre janeiro e maio de 2010.

Apesar do resultado dos cinco primeiros meses do ano, a expectativa é de desaquecimento para o setor. “Nossos produtos são bens de capital, portanto comercializados dentro da estratégia de cada empresa onde qualquer aumento de custo é amortizado com o tempo e não imediatamente”, diz Rafael Wolf Campos, presidente da Anfir.

 

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