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Indústria de máquinas e equipamentos corre risco de extinção

iG

08/06/2011 10h08 | Atualizada em 08/06/2011 13h35

A indústria de máquinas e equipamentos no Brasil está ameaçada de extinção. O alerta partiu o presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Máquinas), Luiz Aubert Neto.

Durante participação no 22º Congresso Nacional de Aço e Expoaço, Neto destacou que o atual modelo econômico faz com que o Brasil perca competitividade no cenário global, ameaçando a indústria de bens de capital, que produz itens de alto valor agregado.

O presidente da Abimaq apontou o déficit da balança comercial do setor e criticou a falta de investimento do governo em máquinas e equipamentos.

Aubert Neto disse que, no ano passado, o Brasil gastou R$ 21 bilhões em educação; R$ 49,7 bilhões em saúde e R$ 5 bilhões em ciência e tecnologia, o que representa menos de um terço do que foi gasto com pagamento de juros e com o custo de carregamento das reservas.

O presidente da Abimaq defendeu, entre outras coisas, a desoneração total dos investimentos, financiamentos (PSI), incentivos às exportações e inovação e desenvolvimento tecnológico para reverter “o quadro histórico de desindustrialização que já permeia o País”.

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A indústria de máquinas e equipamentos no Brasil está ameaçada de extinção. O alerta partiu o presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Máquinas), Luiz Aubert Neto.

Durante participação no 22º Congresso Nacional de Aço e Expoaço, Neto destacou que o atual modelo econômico faz com que o Brasil perca competitividade no cenário global, ameaçando a indústria de bens de capital, que produz itens de alto valor agregado.

O presidente da Abimaq apontou o déficit da balança comercial do setor e criticou a falta de investimento do governo em máquinas e equipamentos.

Aubert Neto disse que, no ano passado, o Brasil gastou R$ 21 bilhões em educação; R$ 49,7 bilhões em saúde e R$ 5 bilhões em ciência e tecnologia, o que representa menos de um terço do que foi gasto com pagamento de juros e com o custo de carregamento das reservas.

O presidente da Abimaq defendeu, entre outras coisas, a desoneração total dos investimentos, financiamentos (PSI), incentivos às exportações e inovação e desenvolvimento tecnológico para reverter “o quadro histórico de desindustrialização que já permeia o País”.

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