No último dia 17 de maio, a Ford reuniu o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckimin, o presidente da Ford Brasil e Mercosul, Marcos de Oliveira, presidente da Ford Brasil e Mercosul, além de Oswaldo Jardim, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul, para comemorar uma década de produção em São Bernardo do Campo (SP).

Na ocasião, a empresa comemorou ainda a produção de 280 mil veículos e a inauguração da nova linha de produção do Cargo 2012.  Nesta uma década de atuação em São Bernardo, a Ford elevou a sua produção de caminhões de 22.970 para 47.903 unidades. Consequentemente, o número de empregos na fábrica são-bernardense também cresceu – de 753 para 1.014 colaboradores.

O crescimento influenciou a otimização no processo de fabricação dos veículos, onde a velocidade da linha de produção para os caminhões subiu de 13,9 para 22 equipamentos por hora. Hoje, a planta industrial produz um veículo a cada dois minutos e 40 segundos.

Das linhas de produção em São Bernardo saem os caminhões e picapes Série F - um total de 35 modelos –, com aproximadamente 361 configurações de produção. As unidades criadas no local abastecem o mercado interno e países como Argentina, Chile e Venezuela.

Oliveira considerou que o atual momento é de crescimento para a Ford Caminhões, sendo que o segmento tem grande relevância para as operações da marca na América do Sul.

Novo Cargo
O crescimento favorável posiciona a Ford entre as mais bem colocadas fabricantes de caminhões no País. A marca encerrou o ano de 2010 com participação de 23,9%, excluindo o segmento de caminhões extrapesados, em que não atua.

Na América do Sul, a participação da marca é de 19%, com destaque para a Argentina, onde tem 23% das vendas, e a Venezuela, local onde é líder, atualmente, com 38% de participação.

Jardim comenta que “o lançamento do Novo Cargo 2012 representa um salto de tecnologia e competitividade e coloca a Ford Caminhões em um novo patamar no mercado, trazendo a esperada versão leito, que atende a um segmento em expansão no mercado”.