P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Tendências
Voltar

Tendências

Consumo de asfalto deve crescer até 2014 no país

Folha de S.Paulo

13/04/2011 10h04 | Atualizada em 13/04/2011 13h38

Depois de ter de importar asfalto para suprir o excesso de demanda no ano passado, a Petrobras calcula que esse mercado deva manter trajetória de alta nos próximos anos, com arrefecimento só depois que a Copa terminar. A demanda por asfaltos deve atingir seu ápice de 3,7 milhões de toneladas em 2014. No ano seguinte, é esperada uma queda para 2,9 milhões de toneladas.

Outro pico semelhante deve acontecer novamente apenas em 2020.

Para este ano, é estimado um consumo de 2,8 milhões de toneladas no país.

A demanda pelo produto disparou em 2010, devido, principalmente, às obras de infraestrutura, alta que tornou necessária a importação de 256 mil toneladas de asfalto, majoritariamente destinada para atender a demanda do Nordeste, região com déficit de produção.

A entrada correspondeu a 9% do consumo brasileiro e os principais destinos foram Fortaleza e Salvador. O aumento da circulação de veículos e da frota de caminhões vai requerer também maior diversidade do produto, de acordo com Manuel Rossitto, coordenador do Grupo de Vias da Fiesp e diretor do Sinicesp (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo).

"Os veículos estão mais potentes e pesados. Deve cre

...

Depois de ter de importar asfalto para suprir o excesso de demanda no ano passado, a Petrobras calcula que esse mercado deva manter trajetória de alta nos próximos anos, com arrefecimento só depois que a Copa terminar. A demanda por asfaltos deve atingir seu ápice de 3,7 milhões de toneladas em 2014. No ano seguinte, é esperada uma queda para 2,9 milhões de toneladas.

Outro pico semelhante deve acontecer novamente apenas em 2020.

Para este ano, é estimado um consumo de 2,8 milhões de toneladas no país.

A demanda pelo produto disparou em 2010, devido, principalmente, às obras de infraestrutura, alta que tornou necessária a importação de 256 mil toneladas de asfalto, majoritariamente destinada para atender a demanda do Nordeste, região com déficit de produção.

A entrada correspondeu a 9% do consumo brasileiro e os principais destinos foram Fortaleza e Salvador. O aumento da circulação de veículos e da frota de caminhões vai requerer também maior diversidade do produto, de acordo com Manuel Rossitto, coordenador do Grupo de Vias da Fiesp e diretor do Sinicesp (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo).

"Os veículos estão mais potentes e pesados. Deve crescer, a partir deste ano, a distribuição de um asfalto mais duro, com maior vida útil, que suporte a pressão sobre o pavimento", afirma ele.

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E